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Pomada em Pó

Poemas Epigramáticos

de Boaventura de Sousa Santos

editor: Lugar da Palavra, outubro de 2013
Obra vencedora da 22ª edição do Concurso Nacional de Poesia de Fânzeres. Boaventura de Sousa Santos, doutorado pela Universidade de Yale, é Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e Distinguished Legal Scholar da Universidade de Wisconsin (EUA). Director do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.
Autor ou organizador de mais de 60 livros em várias línguas e coordenador de inúmeros projectos de investigação, tem leccionado em diversas universidades da Europa, das Américas, da África e da Ásia. A sua investigação incide, em especial, sobre sociologia do direito, epistemologia, globalização, pós-colonialismo, identidades, direitos humanos, tradução e interculturalidades. Os seus livros estão publicados em inglês, espanhol, francês, italiano, alemão e chinês.
A escrita de poesia foi sempre acompanhando o trabalho do académico e intelectual público. Tendo-se estreado em Antologia de poesia universitária (Lisboa: Portugália, 1962), publicou em seguida O rosto quotidiano (Coimbra: Almedina, 1966), Têmpera (Coimbra: Centelha, 1980), Madison e outros lugares (Porto: Afrontamento, 1989), Viagem ao centro da pele (Porto: Afrontamento, 1995), Escrita INKZ - Anti-manifesto para uma arte incapaz (Rio de Janeiro: Aeroplano, 2004); Janela presa no andaime (Belo Horizonte: Scriptum, 2009); Rap global (Rio de Janeiro: Aeroplano, 2010); Falta de ar em plena estação (São Paulo: Escrituras, 2012).

Pomada em Pó

Poemas Epigramáticos

de Boaventura de Sousa Santos

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897310386
Editor: Lugar da Palavra
Data de Lançamento: outubro de 2013
Idioma: Português
Dimensões: 141 x 209 x 5 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 68
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789897310386
Boaventura de Sousa Santos

Professor catedrático na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, nascido em 1940, em Coimbra, é Diretor do Centro de Estudos Sociais (C.E.S.) e da sua revista, a Revista Crítica de Ciências Sociais.
Tem-se debruçado sobre as questões da cidadania, dos modos de produção de poder social, da análise da sociedade portuguesa e da globalização. A crise do modelo civilizacional com um todo, ou, para utilizar as suas palavras, do paradigma da modernidade, é analisada por Boaventura de Sousa Santos nas suas várias dimensões: epistemológica (Um Discurso Sobre as Ciências, 1988 ou Introdução a uma Ciência Pós-Moderna, 1989), política e cultural (Pela Mão de Alice. O Social e o Político na Pós-Modernidade, 1994).
Analisando a sociedade portuguesa, posiciona Portugal naquilo a que chama semiperiferia do sistema mundial.
Debruçando-se sobre as ciências, delineou o paradigma emergente, que será não apenas um paradigma científico mas também um paradigma social, já que surge numa sociedade ela própria revolucionada pela ciência (Um Discurso Sobre as Ciências, 1988).
Em 2001 ganhou o prémio o prestigiado prémio de Ciências Humanas e Educação do Brasil, Jabuti 2001, com a sua obra A Crítica da Razão Indolente: Contra o Desperdício da Experiência.
De salientar que Boaventura de Sousa Santos é o autor do primeiro estudo aturado sobre o sistema judicial português.

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