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Peónia

de Pearl S. Buck

Livro eBook
editor: Dom Quixote, junho de 2019
A história de um amor impossível na China do século XIX.
China, década de 1850. Peónia, uma criança chinesa, é vendida como serva a uma família judia rica de Kaifeng. Os judeus viveram durante centenas de anos nessa região do país mas, em meados do século XIX, a assimilação começou a afetar a sua comunidade. Peónia e o filho da família, David, crescem juntos e, quando se apaixonam um pelo outro, irão enfrentar uma forte oposição de todos os lados.

A tradição proíbe o seu casamento, e a família já tem em mente a filha de um rabino para mulher de David. Entretanto, Peónia tem também um conflito interior para resolver - o confronto entre o seu amor por David e a devoção à família adotiva.

Baseado em factos históricos, Peónia é um romance há muito celebrado pelo tratamento subtil e imparcial das tradições em colisão. Uma história envolvente sobre amor, identidade e a tragédia e a beleza que se encontram na interseção de duas culturas díspares.

Peónia

de Pearl S. Buck

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722067751
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: junho de 2019
Idioma: Português
Dimensões: 158 x 236 x 24 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 352
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722067751
Pearl S. Buck

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1938

Escritora norte-americana, Pearl Sydenstricker Buck nasceu a 26 de junho de 1892, em Hillsboro, no estado da Virgínia Ocidental. Filha de um missionário que dedicou muitos anos de vida à tradução da Bíblia da língua grega para a chinesa, Pearl Buck passou, em consequência, a sua infância na China. Educada pela mãe e por um professor particular chinês, estudioso do confucionismo, aprendeu este idioma antes de poder falar inglês.
Em 1907 foi enviada para um colégio interno em Xangai, onde estudou até 1909. Seguiu-se um período em que colaborou com uma associação de refúgio e apoio a prostitutas e escravas sexuais chinesas. Viajou depois para os Estados Unidos da América, com o intuito de prosseguir a sua educação, estudando Psicologia no Randolph-Macon Woman's College da Virgínia.
Tendo recebido o seu diploma em 1914, regressou à China para ocupar o cargo de professora numa missão presbiterana, mas a sua mãe adoeceu gravemente, pelo que Pearl Buck teve que passar dois anos a cuidar dela. Quando esta conseguiu recuperar, Pearl Buck foi viver com o Dr. John Lossing Buck, um agrónomo com quem tinha casado pouco tempo antes, para uma aldeia no Norte da China.
Passou então a trabalhar com o marido, viajando pelas áreas rurais como sua intérprete e desempenhando também as funções de professora. O casal mudou-se para Nanquim no início da década de 20, onde Pearl Buck trabalhou como professora universitária das cadeiras de Literatura Inglesa e Norte-Americana.
Em 1924 regressou aos Estados Unidos da América, em busca de auxílio médico especializado para a sua filha mais velha que sofria de um atraso mental. Recebeu a licenciatura em Literatura pela Universidade de Cornell em 1926. O casal tornou à China no ano seguinte, mas teve que ser evacuado pouco depois para o Japão, em consequência da eclosão da Guerra Civil Chinesa.
Em 1930 publicou o seu primeiro romance, East Wind: West Wind, modestamente acolhido pela crítica. Seguiu-se-lhe The Good Earth (1931), romance original por conseguir conciliar uma prosa de tom bíblico com a estrutura das sagas narrativas chinesas. A obra seria vencedora de um Prémio Pulitzer, e tornada em filme em 1937.
Em 1935 divorciou-se do primeiro marido para casar com o seu editor, Richard Walsh, com quem foi viver para a Pennsylvania. No ano seguinte, foi nomeada membro do Instituto Nacional das Artes e Letras norte-americano. Em 1938 tornou-se a primeira mulher norte-americana a ser alguma vez galardoada com o Prémio Nobel.
Em 1939 publicou The Patriot, obra em que a autora deixava transparecer a sua desilusão quanto à possibilidade de cooperação entre os povos. Optou por se orientar para uma vertente mais humana, lutando pelos direitos e melhoria das condições das crianças asiáticas, muitas delas fruto de relações entre ocidentais e asiáticas, e assim estigmatizadas e abandonadas. Assim, dedicou algumas obras a essas relações inter-raciais, como The Angry Wife (1949) e The Hidden Flower (1952). Pearl Buck e o seu marido empreenderam esforços em favor de causas humanitárias, que culminaram com a criação da Fundação Pearl Buck.
Após a morte de Richard Walsh, Buck deu início a uma relação com Ted Harris, um professor de dança cerca de quarenta anos mais jovem, e que veio a tomar conta da Fundação Pearl Buck.
A autora faleceu a 6 de março de 1973, em Danby, no estado do Vermont. Pearl S. Buck. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.

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