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Pantagruel

de François Rabelais

idioma: francês
editor: LE LIVRE DE POCHE, julho de 1979
Rabelais Pantagruel « Rire est le propre de l'homme », disait Rabelais et, pour nous faire rire, il invente Pantagruel, le fils de Gargantua. Gargantua était le héros d'un livret de colporteur publié avec succès à Lyon : Les Grandes et Inestimables Chroniques de l'énorme géant Gargantua. Pantagruel est, lui aussi, un géant, qui, par mégarde, comble une carie dentaire en avalant des soldats ! Il a pour ami Panurge, un fieffé voleur vivant de la vente des indulgences et du mariage des vieilles femmes. Par cette farce énorme, Rabelais lutte avec humour contre un certain obscurantisme du Moyen Age. Manger du lard en Carême avait conduit Marot en prison. Rabelais, en humaniste, s'intéressait à tout : médecine, philosophie, éducation, géographie. Sa verve, sa truculence et sa fantaisie sont restées inégalées. Et il y a aujourd'hui dans le monde autant d'intolérants et d'ignorants qu'en son époque pour que son livre fasse toujours rire. Edition établie par Pierre Michel.

Pantagruel

de François Rabelais

Propriedade Descrição
ISBN: 9782253023494
Editor: LE LIVRE DE POCHE
Data de Lançamento: julho de 1979
Idioma: Francês
Dimensões: 111 x 178 x 25 mm
Páginas: 320
Tipo de produto: Livro
Coleção: Ldp
Classificação temática: Livros em Francês > Literatura > Romance
EAN: 9782253023494
François Rabelais

François Rabelais (1483 ou 1494 - 1553) foi um dos fundadores da moderna literatura francesa. Pouco se sabe sobre a sua infância e a juventude, mas provavelmente seria filho de um senescal e advogado. Terá estudado de acordo com as bases da boa educação do final da Idade Média e ter-se-á feito monge franciscano. Vê serem-lhe apreendidos livros de grego, na altura uma língua considerada perigosa pela Sorbonne (então dominada pela Igreja), pois permitia livres interpretações do Novo Testamento. Consegue um indulto papal que lhe permite continuar os estudos, juntando-se à Ordem Beneditina, menos fechada à cultura profana. Dentro da ordem trabalha como secretário de homens de letras e cultura que o protegem. Sem autorização, abandona o hábito e vive durante uma temporada em Paris, onde inicia estudos de Medicina e se envolve numa relação com uma viúva com a qual tem dois filhos, legitimados em 1540. Consegue evoluir nos estudos de Medicina na Universidade de Montpellier, apesar de as suas preferências pelos textos gregos e as traduções feitas dos tratados de medicina árabes por oposição à Vulgata causarem polémicas. Trabalha como médico e ganha uma enorme reputação em Lyon, na época o centro cultural de França. Publica diversos livros sobre medicina, geralmente traduções dos livros gregos, muitos dos quais visados pela censura da Sorbonne. Em 1532, sai do prelo Pantagruel, sob a autoria de Alcofibras Nasier, anagrama do nome do Autor que sempre separou este tipo de obras daquelas que publicava com o seu nome verdadeiro reservado para os trabalhos mais sérios. Surgem em sequência Gargântua e o Livro Terceiro, sobre os quais cai a censura da Sorbonne. Rabelais consegue uma autorização régia que o isenta da censura, mas a Sorbonne pressiona o editor do seu Quarto Livro. A edição acaba por sair sem censura depois de um processo litigioso cujas repercussões chegaram a Roma. Depois da sua morte é publicado o Livro Quinto, muito provavelmente apócrifo, mas que poderá ter partido de esboços do Autor deixados inacabados. A influência de Rabelais no Renascimento europeu é um exemplo notável de luta contra a censura religiosa e científica. Em termos literários, Rabelais foi considerado pelos surrealistas como um dos seus antepassados mais remotos e muitos escritores oriundos dos movimentos e escolas mais diversos prestam-lhe habitualmente vassalagem.

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