Palestina sobre uma Tela
de André Ouro Verde
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Artigos que se encontram disponíveis nos fornecedores e que serão expedidos após receção do artigo no nosso armazém.Esta história é um grito humanidade. Um pedido de ajuda ao mundo contra os crimes cometidos contra o povo da Palestina. Um livro escrito para que a sua história pare de se repetir na vida real.
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789895472017 |
Editor: | Edições Velha Lenda |
Data de Lançamento: | março de 2020 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 149 x 230 x 17 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 92 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789895472017 |
Todos deviam lê-lo
Ana Cláudia Dâmaso, autora
Antes de o abrir, já sabia que este livro seria dos duros de ler e, por isso mesmo, tão importante. Só não esperava sentir uma ligação tão forte por Maía, a nossa personagem principal, que nos conta os dissabores da sua vida - e o mais surreal e incrível é que senti mesmo que ela era real e que a mesma falava comigo. ¿¿ Tudo parece verdadeiro e, à medida que fui devorando as páginas - que se lêem num instante - vivi as emoções mais profundas enquanto sorria, esperava ou lutava com a família Amil. Tomei-os como reais, porque a guerra retratada no livro é/foi real. Conhecemos uma Palestina que anseia ser livre, metade do tempo na alegre, mas chorosa Ramallah, e a outra metade em Gaza, onde os piores terrores acontecem. ¿¿ Maía é pintora e retrata em quadros o que quer que o mundo veja: os horrores pelos quais os palestinianos passam, pelo simples motivo de quererem ser um país livre e, infelizmente, soa muito parecido ao que a Ucrânia vive neste momento. ¿¿ Congratulo o autor, por ter, escrito esta obra, sem pudores ou receios e sem mascarar a dor e os traumas mais difíceis de esquecer. Acho ser um livro importante para qualquer pessoa e acho que merecia ser incluído no Plano Nacional de Leitura.
Outro livro que surpreendeu
J.C.
Mais um livro que me surpreendeu pela positiva. É a primeira vez na vida que compro dois livros à mesma editora e me surpreendo. Há livros magníficos dentro dos seus géneros. E há livros que são verdadeiras obras primas. Palestina Sobre uma Tela é uma obra prima e francamente não entendo como não faz ainda parte do Plano Nacional de Leitura. Entreguem um prémio a este livro. Ele é uma jóia da literatura mundial.
Um livro que todos deveríamos ler!
Sara
Como lidar com um livro que abana todos os nossos alicerces? Palestina sobre uma Tela é um desses livros! Com uma história real que nos apaixona, angustia, revolta, destroça o coração em mil pedaços e ... deixa-nos sem conseguir ler nenhum outro livro a seguir, porque sabemos que nenhum outro se vai comparar! Não consigo encontrar palavras suficientes para descrever este livro, e desconfio que nem existam palavras que o descrevam sequer! O autor conseguiu com a sua escrita muito cativante e fluída, envolver-nos numa linda história de amor, que floresce no meio do conflito religioso e territorial entre a Palestina e Israel. Um conflito tão mas tão cruel que nos leva a pensar: qual é a diferença entre o massacre na faixa de Gaza e os campos de concentração nazis na Segunda Guerra Mundial? Será necessário que mais inocentes sejam exterminados em câmaras de gás para que o mundo olhe com outros olhos para este conflito? Não aprendeu a humanidade com a História? Um autêntico murro no estômago, uma verdade crua, que abana mesmo todos os nossos alicerces!!
Um romance maravilhoso, numa realidade cruel
Isabel Freitas
Maia é uma mulher com ideais muito diferentes da sociedade onde nasceu. É pintora e, através das suas telas, tenta dar a conhecer a cruel realidade em que o seu povo vive. Esta é uma maravilhosa história de amor inserida numa das piores realidades atuais: a guerra da Palestina. Maia descreve assim o homem que ama: "Eu poderia gastar mil palavras para descrevê-lo, e nenhuma seria suficiente. Para o leitor poder visualizar Farid teria de sentir a sua presença quente. Ele era um vento de Verão." Farid entrou para o Exército da Libertação da Palestina com o sonho de um dia ajudar a estabelecer a paz e assim criar um mundo livre para os seus filhos. Juntos vão lutar por aquilo em que acreditam. Embora goste muito dos protagonistas desta história, a minha personagem favorita é a irmã de Maia, Aisha, mas para vos dizer o porquê teria de contar a história, que é tão melhor quando é lida, apesar de todas as lágrimas impossíveis de conter. Este livro alerta, apesar de todos sabermos, para a realidade em que vive o povo Palestiniano e a crueldade de que o homem é capaz sem ter proveito nenhum com isso. Só por pura maldade. É para a qual se fecha os olhos porque não há nada a ganhar com o combate aos infractores. Nas palavras do autor André Ouro Verde: "Sou um entre milhões, que acredita que petróleo, diamantes e terra não valem a vida de quem quer que seja". Alerta também para o que o povo é capaz de fazer para tentar melhorar a vida do seu semelhante, muitas vezes prejudicando a sua própria vida. Eu recomendo este livro a todas as pessoas, deveria ser uma leitura recomendada pelo Plano Nacional
* Talvez seja esta a única forma que encontro para me fazer ouvir por vós, cujos tímpanos parecem defeituosos sempre que são as queixas de um muçulmano a ecoar no ar... *
C ¿ ¿ s • ¿ * aestantedelivros
Nunca li um livro em tão pouco tempo! Em duas horas devorei as palavras do André e da Maía e calcorreei-lhes os sentidos. Em duas horas percorri as estradas da Palestina, e percebi o quão longe estamos ainda daquilo que este livro nos conta. . Se no âmago do autor existe a vontade de marcar o leitor e se há num livro o dever de mostrar posições e escancarar realidades, este, garantidamente conseguiu atingir tudo isso e mais. . Fiquei nua, despida da minha realidade. Fiquei destruída por saber que este livro não é "só" uma história. É parte da História que também é nossa, àquela que assistimos todos os dias e da qual é mais fácil desviar o olhar e fazer de conta que não existe. . Numa palavra, este livro, é arrasador... É explosivo, quase literalmente. Mas também é uma mensagem de esperança, de luz... . Um livro que devia estar no Plano Nacional de Leitura, que devia ser dissecado na escola. Há muito tempo que não lia nada assim!
Uma história que nos faz pensar
Carina Sapateiro
Nem sei bem por onde começar esta review. O livro Palestina sobre uma Tela surpreendeu-me de todas as formas possíveis e imaginárias. Confesso que tinha algum receio quando iniciei esta leitura, mas assim que comecei não consegui parar. Escusado será dizer que li o livro num único dia. É um livro pequeno que se lê muito bem, a escrita do autor prende-nos à história logo no prólogo fantástico que nos é apresentado. Acompanhamos a história de Maía e vivemos vários episódios da guerra entre a Palestina e Israel. Somos levados para uma realidade que fazemos de conta que não existe porque nos é mais fácil viver o nosso dia a dia assim. Esta história fez-me pensar muito... tive momentos em que ri, emocionei-me, quis bater nalgumas personagens, revoltei-me e no fim adorei tudo. Adorei a Maía, adorei a sua irmã, adorei o capitão... acho que só não adorei o irmão mais velho da Maía e quem ler vai perceber porquê. O final surpreendeu-me como nunca pensei ser possível. Não podia ter tido um final melhor. No fundo ainda não caí em mim e vou ter muita dificuldade em ler outro livro depois deste... Recomendo muito esta leitura a todos!
"Palestina Sobre uma Tela"
Filipa Carujo
**spoiler alert** Alguma vez se sentiram como se não soubessem absolutamente nada sobre o mundo? "Palestina Sobre uma Tela" fez-me sentir exatamente assim. Lembro-me de ter ouvido, quando era uns anos mais nova, acerca da guerra que decorria entre a Palestina e Israel. Acerca das lutas por causa de religiões. Acerca dos grupos terroristas, da conquista do território e de uma capital. Lembro-me até do ataque em 2014, aquele que se fez sentir com mais força e de que nos é falado no livro. No entanto, não me lembro de ter dado grande importância a isso, porque eu estava em paz, num país longe da confusão, protegida pelos Direitos Humanos. E, para além disso, era demasiado jovem para me preocupar com uma guerra que nem sequer era minha. Depois de ter lido este livro, senti-me burra por não saber que a situação era tão grave e que ainda decorre com a mesma intensidade e, a bem da verdade, sem progresso. Pesquisei pela primeira vez sobre o assunto. Fiquei estarrecida com o que li. E chorei imenso ao longo desta leitura, especialmente nas últimas páginas. A história é curta e grossa. Fala-nos sobre uma família da Palestina que foi completamente destroçada por causa de uma guerra. Vidas que se perderam a tentar salvar os seus, a tentar sobreviver no meio do caos. Um enfermeira que lutou até ao fim e decidiu não abandonar uma pobre criança que não tinha culpa de nada e, mesmo assim, foi alvejada por razão nenhuma. Na verdade, por uma razão: por ter tido a infelicidade de nascer na Palestina. Um capitão que morreu a salvar os seus, a lutar pelos inocentes. Uma pintora que saiu às ruas e apregoou aos ventos a injustiça. Iniciei esta leitura cética, devo admitir. Não gosto de ler sobre guerras, porque tenho medo que os livros sejam demasiado impessoais. Talvez isso venha a mudar daqui para a frente, porque esta foi uma das leituras mais tocantes de toda a minha vida. Fez-me entender a realidade de certas pessoas, fez-me perceber o quão sortuda sou por ter nascido onde nasci. E o quão triste é que ainda se lute por terras, ceifando-se vidas humanas em prol de coisas tão insignificantes como cidades. No final, o autor toca-nos com uma nota de esperança. Deixa-nos respirar ao fim de tantas páginas de uma agonia que podemos sentir na pele. Este livro foi a sua forma de contribuir para salvar todas as pessoas que não podem fazer mais do que gritar por socorro. A esperança que imprimiu no final é o seu desejo para o futuro dessas mesmas pessoas. E eu só posso desejar a mesma coisa e agradecer pelo facto de ter lido este maravilhoso livro e me ter despido de preconceitos graças a ele.
"E aquela esfera laranja que rasga o horizonte da minha terra é tudo menos o sol..."
Faith Strange
Apesar de ser ficção este livro leva-nos a abrir os olhos a uma realidade que o Mundo tenta ignorar - os confrontos entre a Palestina e Israel. As vidas palestinianas perdidas todos os dias por acções terroristas de extremismo religioso e poder territorial. __ Maía é uma mulher com fortes ideais, sonhos e paixões. Nem todos bem vistos na sociedade em que nasceu, onde a voz da mulher não é suposto ter muito poder e valor. Podemos dizer que a sua família apesar de tradicional, tem também os seus elementos "mais rebeldes", entre eles a irmã de Maía, Aisha - estudante de medicina no Uk que voltou a Ramallah para ajudar o seu povo. __ Nas suas telas, Maía quer contar a verdade ao Mundo. Quer mostrar o sangue, a guerra e a dor que o povo Palestiniano sofre às mãos de Israel. Solteira, pois nunca se quis casar...acaba por numa situação de perigo ser salva por um homem que viria a ser o grande amor da sua vida. __ Esta história é passada entre Ramallah e Gaza, o epicentro dos confrontos onde as bombas e os mortos caiem a cada segundo que passa. Onde inocentes são mortos e torturados sem humanidade ou piedade. __ Apesar desta vertente crua, cruel e real que nos leva em muitas páginas às lágrimas ou quase a elas, este é também um livro em que conhecemos uma grande história de amor e coragem. Onde a esperança por um futuro melhor é uma Palestina livre e segura nunca morre! __ O final desta obra é lindo e super emocional. Relembramos a maior promessa de amor eterno, que talvez tenha lido até hoje! Um futuro longínquo onde os sonhos das personagens podem agora ganhar asas e voar. Acabei esta leitura bastante emocionada, com pele de galinha e lágrimas no canto dos olhos. __ A editora não poderia ter apostado melhor no seu primeiro lançamento! ¿¿ __ "Um livro escrito para que a história pare de se repetir na vida real"
Por entre o caos, a guerra, a morte, a dor... existe esperança.
Jéssica Reis
Como um relato, a história é focada na narradora, Maía conta a sua história e da sua família. Cada capítulo retrata um determinado ano e determinados eventos. Pelos olhos desta mulher conhecemos mais sobre a realidade daquele povo, da Palestina. Todos os sacrifícios, todos os receios, assim como diversas mentalidades e ideologias. Apegamo-nos às personagens de tal forma que com cada reviravolta, sentimos o mesmo que elas sentem. Não vou revelar spoilers, mas quem já leio compreenderá quando digo que apesar de ter ficado bastante emocional, coração apertado e lágrimas nos olhos... a narrativa, as descrições brilhantes e cruas relativamente ao cenário, a quantidade de momentos de reflexão e todas as questões que o livro nos provoca... tudo isso levou a que tenha sido uma leitura refrescante, por ser diferente de outras que li recentemente. O melhor para mim é que esta história no final dá-nos esperança. Sim, o livro tem uma temática importante e intensa, e com todas as imagens que implanta na nossa mente, é claramente um livro que requer reflexão. No entanto, é também um livro sobre esperança e amor. E isso, juntamente com as últimas páginas do livro, deixaram-me maravilhada. Pois durante algum tempo esperei que tal momento ocorresse, e ainda que as minhas suspeitas tivessem sido comprovadas, a forma como ocorreu, as personagens, não o esperava. Por entre o caos, a guerra, a morte, a dor... existe esperança. Esperança nos atos de bondade, na força do amor e da família. Esperança que através da mudança o mundo possa ser livre e a paz regresse. Com esperança no coração, devemos manter-nos determinados e não baixar os braços. Devemos fazer algo para provocar a mudança e para ajudar os nossos irmãos e irmãs, por todo o mundo.
Amei!
Rodrigo Manhita
Adorei! Um dos melhores livros que li até aos dias de hoje, não tenho palavras para descrever o poder deste livro!