Os Cavaleiros de Heliópolis - Livros 3 e 4
Rubedo | Citrinitas
de Alejandro Jodorowski; Tradução: Jorge Colaço; Ilustração: Jérémy
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Livro III - Rubedo - A Obra ao Vermelho
Não o deixaram tornar-se rei de França. Diante de Napoleão, Asiamar não conseguiu decidir-se a realizar a sua missão até ao fim. Embora pudesse ter mudado o curso da história com um golpe de espada, mostrou-se excessivamente bondoso. Preferiu deixar que a parte feminina da sua dupla identidade se exprimisse e beijou o Imperador. Hoje, por causa desse fracasso, comparece diante dos Cavaleiros de Heliópolis. Porque, para cumprir o seu destino, um verdadeiro Alquimista deve também saber mostrar-se cruel. Aprender a domar essa crueldade, é a essência mesma de Rubedo, a obra ao vermelho, a terceira prova alquímica. Talvez a mais difícil de todas. Será Asiamar capaz de a superar?
Livro IV - Citrinitas - A Obra ao Amarelo
A alquimia reserva-lhe um destino mais grandioso. 1888. No refúgio dos Cavaleiros de Heliópolis, Asiamar prepara-se, aos cento e dez anos de idade, para levar a cabo o último ritual da sua iniciação, Citrinitas, a obra ao amarelo, que lhe permitirá reencontrar a juventude e viver por mil anos. É agora tempo de conhecer também o segredo dos Cavaleiros, guardado pelo seu mestre. Porque este precisa do poder de todos seus discípulos para salvar a humanidade. Mas, antes disso, encarrega Asiamar de uma missão: enfrentar a última grande ameaça à sua ordem. Um mutante assassino de mulheres que assola as noites enevoadas de Londres, a capital do mundo moderno: Jack, o Estripador.
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789895451456 |
Editor: | Arte de Autor |
Data de Lançamento: | abril de 2020 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 238 x 316 x 11 mm |
Encadernação: | Capa dura |
Páginas: | 112 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Banda Desenhada > Aventura |
EAN: | 9789895451456 |
As cores mais quentes
João R. Marques
Chega ao fim a demanda dos cavaleiros. Mais uma vez, Jodorowsky aborda temas que lhe são caros (androgenia, alquimia, rituais, ordens) e tece uma mescla com a sociedade londrina do séc. XVIII, cruzando com a lenda de Jack, o estripador. A arte de Jérémy serve a narrativa de modo eficaz remetendo-nos, por vezes, para o traço de Hermann, nas suas abordagens mais clássicas.
O fim da história?
Cacieira
Com mais mística que nos dois anteriores, nestes dois volumes de belíssima encadernação e que correspondem ao fim da colecção, viajamos até à França de Napoleão e à Londres da II Grande Guerra. Talvez seja o fim desta história mas a premonição final de Nostradamus sobre uma terceira guerra mundial não deixa de servir como uma luva à História que por estes dias se vai escrevendo, principalmente a Leste da Europa. Interessante.
Um Final Incrível
Cátia Marques
Este é o segundo e último livro desta saga que contém os volumes: III - Rubedo, A Obra ao Vermelho e IV - Citrinitas, A Obra ao Amarelo. Quatro fases, como os elementos, para que se dê origem E se Luís XVII de França não tivesse morrido? E se um grupo de alquimistas denominado de Cavaleiros de Heliópolis o tivessem salvo e o transformassem num ser perfeito? Neste livro percebemos as consequências da falha de Asiamar, a sua duplicidade tanto física como mental e o que pode ser uma falha tornado numa virtude. Aqui está a terceira prova alquímica. Posteriormente, Citrinitas transporta o leitor para uma Londres vitoriana, mais concretamente 1888 a quando dos ataques de Jack, o Estripador. O Futuro da Humanidade vai depender das escolhas de Asiamar. As ilustrações são incríveis, os detalhes simbólicos são mais que muitos e a história está muito bem conseguida. Estes livros são perfeitos para qualquer amante de alquimia e ficção especulativa.
História e ficção
Carlos Jesus
Impressionante a mistura de factos históricos e outros de obras de ficção, com o entrelaçar de um enredo paralelo do autor.
cavaleiros de heliopolis
luis miguel monteiro
A continuação de mais uma excelente obra de Jodorowski, acompanhada de uma excelente arte!
Belíssimo
Luís B. Santos
A arte gráfica é muito boa. Bela edição. Muito boa qualidade de papel, impressão e cor. O tipo de letra é, no entanto, no mínimo, discutível (nem sempre se percebe bem qual a letra (qual delas?...). A novela é surpreendente e surreal (com algum exagero à mistura). Que belas horas de leitura e, principalmente, contemplação.