10% de desconto

O Último Recreio

de Carlos Trillo; Ilustração: Horacio Altuna

editor: Levoir, setembro de 2018
A história apresenta-nos um mundo em que os adultos desaparecem, e cujos donos são agora os únicos sobreviventes, as crianças.

A inocência e a crueldade combinam-se num ambiente sem regras, sem limites, com imensas possibilidades, mas também com medos infinitos.

«O Último recreio é uma história universal. uma fábula protagonizada por crianças, que embora não queiram ser adultos, levam nos seus genes os mesmos parâmetros que os seus pais. as sensações que provoca a leitura desta obra hoje, (...) são intensas e transmitidas por personagens credíveis e situações desconhecidas e dramáticas. a essência do ser humano.»
Antoni Guiral, editor, escritor e crítico

O Último Recreio

de Carlos Trillo; Ilustração: Horacio Altuna

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896827731
Editor: Levoir
Data de Lançamento: setembro de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 227 x 306 x 10 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 136
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Banda Desenhada > Novela Gráfica
EAN: 9789896827731
e e e e E

Altuna e Trilho juntos: a garantia de um universo ensombrado

Cacieira

Até pela escolha da ausência de cor nos desenhos de Altuna se vê que esta história negra sobre crianças não se destina a um público infantil, e ainda bem: o cinismo e a verosimilhança do argumento de Trillo fazem-nos pensar se o mundo relatado não seria mesmo assim... Recomendo vivamente.

Carlos Trillo

Carlos Trillo (Buenos Aires, 1943 -2011). Escreveu o seu primeiro argumento aos vinte anos para a revista Patoruzu. Em 1963 teve a sua primeira experiência profissional, aceitando vários trabalhos na área editorial. Dez anos mais tarde, tornou-se diretor de arte de uma revista satírica, Satiricon. Contudo, em 1976, esta revista foi proibida pela ditadura militar. Em 1975 escreveu Un Certain Danari para Alberto Breccia, seguiu-se Chavez le Fou para Horacio Altuna. Depois expandiu as suas atividades na banda desenhada e começou a escrever para várias revistas El Pendulo, Humor, Superhumor. Continuou a colaborar com Altuna em várias histórias, como Charlie Moon, Merdichevski, Les Petites Portes de M. Lopez e Slot Machine. Fez, também, equipa com artistas como Domingo Mandrafina em histórias como Histoire Sans Paroles e El Husmeante. Nos anos oitenta escreveu para Jordi Bernet (Carnage Plus, Light and Bold), Eduardo Risso (Fulù, Simon, JC Benedict), Madrafina (Peter Kampf, Cosecha Verde) e Juan Giménez (Gangrène). Em 1992, criou Cybersix com Carlos Meglia, uma série acerca de criaturas geneticamente manipuladas, e Spaghetti Brothers, com Mandrafina. Escreveu, ainda, Chicanos para Risso, uma série passada num gueto espanhol numa metrópole americana. Depois de conhecer um agente da CIA, Trillo inspirou-se para a criação Mon Nom N'est Pas Wilson, que foi ilustrada por Walter Fahrer e publicada pela Casterman em 2000. Carlos Trillo é um mestre no realismo e na crítica social, que o tornou num dos melhores escritores argentinos de banda desenhada.

(ver mais)
Spaghetti Bros

Spaghetti Bros

10%
Arte de Autor
22,75€ 10% CARTÃO
portes grátis
Spaghetti Bros

Spaghetti Bros

10%
Arte de Autor
22,75€ 10% CARTÃO
portes grátis
Calipso

Calipso

10%

Cosey  

Levoir
16,90€ 10% CARTÃO
portes grátis
Novembro

Novembro

10%
Levoir
14,90€ 10% CARTÃO