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O Último Dia da Terranova

de Manuel Rivas
editor: Faktoria K de Livros, novembro de 2018
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Assediada pela ambição implacável dos especuladores imobiliários, a livraria Terranova corre perigo de desaparecer após mais de sessenta anos de resistência face às tormentas mais duras da História. Durante décadas serviu de refúgio a dissidentes, perseguidos, livros proibidos e contrabandistas de cultura, instituindo-se como um território da memória com uma geografia própria, que passa por locais como Buenos Aires ou Lisboa.

Embora essa livraria fosse a sua casa, o jovem Vicenzo Fontana vai insurgir-se contra os livros. Só ao conhecer Garúa, uma misteriosa rapariga argentina, é que, graças a eles, acaba por aprender tudo o que realmente importa e que a sua família sempre soube: como fingem os livros, como ajudam, como ensinam a amar, como fazem companhia e também como salvam.

O Último Dia da Terranova

de Manuel Rivas

Propriedade Descrição
ISBN: 9789899958371
Editor: Faktoria K de Livros
Data de Lançamento: novembro de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 157 x 227 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 240
Tipo de produto: Livro
Coleção: Confluências
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789899958371

Requiem por uma livraria

Luis Vasco Jorge

Ironia de uma livraria, que só vende livros, e vai fechar. Um trágico quotidiano que todos vemos e assistimos. a quem fazem falta estes espaços humanisticos e civilizados? O que se encontra nos locais onde foram livrarias? Que substituições são estas? Os livros em dificuldades. Ter uma livraria chamada TERRANOVA, que vai dechar para sempre, é a suprema ironia de um mundo novo que não irá conseguir acabar com estes espaços insubstituiveis, indispensáveis ... e pelo quais só se luta em função do dinheiro. Excelente livro, um livro sobre livros, sobre nós que os lemos, leitores ou não.

SOBRE O AUTOR

Manuel Rivas

Manuel Rivas (Corunha, Espanha, 1957): Escritor e jornalista, é um dos autores mais reconhecidos no panorama atual da literatura galega e espanhola. A sua obra ficcional é vasta: "Un millón de vacas" (1989), que recebeu o Prémio da Crítica Espanhola no mesmo ano; "Os comedores de patacas" (1992); "Que me queres, amor?" (1996), Prémio Torrente Ballester e Prémio Nacional de Narrativa; "O lápis do carpinteiro" (1998) e "Os libros arden mal" (2006), ambos galardoados com o Prémio da Crítica espanhola, são alguns dos seus romances mais importantes. Conta ainda com uma variada obra poética, recolhida em parte na antologia "O pobo da noite" (1997), e vários poemários, como "A desaparición da neve" (2009) e "A boca da terra" (2015). Algumas das suas obras, nomeadamente "A língua das borboletas" (1998) e "O lápis do carpinteiro" (1998), foram adaptadas ao cinema.

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