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O Socialismo Selvagem

Ensaio sobre a auto-organização e a democracia directa nas lutas de 1789 até aos nossos dias

de Charles Reeve; Tradução: Luís Leitão

editor: Antígona, novembro de 2019
O Socialismo Selvagem (2018) é uma cartografia da insubmissão. Num ensaio documental que revisita dois séculos de contestação social (da Revolução Francesa ao Occupy, passando pelo Maio de 68, as ocupações após o 25 de Abril, os sovietes russos ou os conselhos alemães de 1920), Charles Reeve acompanha-nos, com clareza e detalhe, no trilho escarpado da emancipação dos povos — contra as metamorfoses do capitalismo, as infinitas camuflagens do totalitarismo e as vozes das elites que apelidam de selvagens as experiências de autogoverno que escapam ao seu controlo.

Numa época de paradoxos (quanto mais crescimento, mais desigualdade; quanto mais avançada a tecnologia, maior o desastre ambiental), e perante a concentração da riqueza e do poder numa ínfima parte da sociedade (Nós somos os 99%), este texto fundamental acende o holofote sobre quem procura alternativas à velha delegação permanente do poder. Nunca será tarde, como nunca foi, para ensaiar novas formas de vida — solidárias, subversivas, humanas.

O Socialismo Selvagem

Ensaio sobre a auto-organização e a democracia directa nas lutas de 1789 até aos nossos dias

de Charles Reeve; Tradução: Luís Leitão

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726083580
Editor: Antígona
Data de Lançamento: novembro de 2019
Idioma: Português
Dimensões: 138 x 208 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 368
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ensaios
EAN: 9789726083580
Charles Reeve

Charles Reeve é Jorge Valadas. Nascido em Lisboa em 1945, entrou com 18 anos na Escola Naval para logo descobrir que se tinha enganado na porta. Opositor à guerra colonial, desertou em 1967 para Paris, onde viveu o Maio de 68 ao lado das correntes antiautoritárias, e depois para os Estados Unidos, para acompanhar o movimento contra a Guerra do Vietname. De regresso a França, tornou-se eletricista — ofício manual que não lhe comprometia a independência crítica — e começou a publicar os seus ensaios. Fez parte do núcleo dos Cadernos de Circunstância (1969-71) e participou no jornal Combate (1974-78). O Tigre de Papel (1975), obra sobre o capitalismo de Estado na China, põe a nu as injustiças intrínsecas de um sistema que a globalização disseminou. Crónicas Portuguesas (2001) e A Memória e o Fogo (2006), inquietas reflexões de veia libertária, dão uma visão desafogada sobre o quotidiano social e psíquico dos portugueses. O pseudónimo Charles Reeve é uma homenagem a um emigrante escocês, sindicalista-revolucionário condenado em 1916, em Sydney, a dez anos de degredo por sabotar o «esforço de guerra».

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