O Sétimo Juramento

de Paulina Chiziane

editor: Editorial Caminho, abril de 2000
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«- David? - Sim? - Viste? - Vi. - O que pensas? - Nada. - Deixa-te de rodeios. Fala abertamente. - Vi, sim. Sempre ouvi falar de histórias de feitiçaria, mas nada do que ouvi se compara com isto. Parece uma montagem de cinema, contos de fadas, coisas do maravilhoso e do fantástico. Diz-me que estive a sonhar, Lourenço, vá, diz-me, isto não pode ser real!» [...] A perplexidade de David vai-se tornando nossa, à medida que mergulhamos no mundo fantástico que Paulina Chiziane nos oferece. Um mundo de feitiços e tabus, de magia negra e fantasia, de sonhos e de pesadelos, de luz e de trevas. Um mundo de contrastes e contradições, em que as forças do bem e do mal travam uma luta contínua e titânica. Um mundo de destruição e corrupção, mas também um mundo a que os valores da tradição e a sabedoria de séculos emprestam uma inegável beleza. Um mundo inquietante, assustador, misterioso, em que a atracção pelo abismo é incontrolável e a realidade do dia-a-dia, tal como supomos conhecê-lo, é permanentemente questionada. Será que David esteve mesmo a sonhar?

O Sétimo Juramento

de Paulina Chiziane

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722113298
Editor: Editorial Caminho
Data de Lançamento: abril de 2000
Idioma: Português
Dimensões: 136 x 210 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 268
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722113298
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Grande narrativa de uma grande contadora de estórias

Paulo Cavaco

O Sétimo Juramento é mais uma grande narrativa da escritora moçambicana Paulina Chiziane, a primeira romancista deste país. Uma história que, quando se começa a ler, não se consegue parar até desvendar o final. Uma história que nos conduz a algumas das tradições da região: a feitiçaria e os tabus.

Paulina Chiziane

Paulina Chiziane nasceu em Manjacaze, Moçambique, em 1955. Estudou Linguística em Maputo, mas não concluiu o curso. Atualmente vive e trabalha na Zambézia. Ficcionista, publicou vários contos na imprensa (Domingo, na «Página Literária», e na revista Tempo). Publicou o seu primeiro romance, Balada de Amor ao Vento, depois da independência (1990), que é também o primeiro romance de uma mulher moçambicana. Ventos do Apocalipse, concluído em 1991, saiu em Maputo em 1995 como edição da autora e foi publicado pela Caminho em 1999. O Sétimo Juramento e Niketche foram publicados em Portugal em 2000 e 2002, respetivamente. Afirma: «Dizem que sou romancista e que fui a primeira mulher moçambicana a escrever um romance, mas eu afirmo: sou contadora de estórias e não romancista. Escrevo livros com muitas estórias, estórias grandes e pequenas. Inspiro-me nos contos à volta da fogueira, minha primeira escola de arte.».
Em 2014, foi agraciada pelo Estado português com o grau de Grande Oficial da Ordem Infante D. Henrique. Em 2021, recebeu o mais prestigiado galardão das letras lusófonas, o Prémio Camões.

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