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O Rio da Amargura

(O Diário de Mercedes)

de Eurico Figueiredo

editor: Bizâncio, setembro de 2012
Repleto dos sons, sabores, cores e paisagens do Douro, O Rio da Amargura prende-nos do princípio ao fim. Acompanhamos as aventuras e desventuras de Mercedes com a mesma intensidade com que a protagonista as viveu, da sua paixão pelo Douro, das suas descobertas das pequenas e grandes histórias que fizeram a região, até aos seus amores mais ou menos felizes, passando pela sua luta, como produtora do Douro, com as hilariantes e penosas burocracias tão genuinamente portuguesas.

O Rio da Amargura

(O Diário de Mercedes)

de Eurico Figueiredo

Propriedade Descrição
ISBN: 9789725305119
Editor: Bizâncio
Data de Lançamento: setembro de 2012
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 231 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 160
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789725305119
Eurico Figueiredo

Eurico Figueiredo nasceu em Vila Real em 1939. É Professor Catedrático de Psiquiatria. Com 16 anos iniciou a sua atividade política no MUD Juvenil. Aos 18 anos participou ativamente na campanha do General Humberto Delgado. Como Presidente da Comissão Pró-Associação dos Estudantes de Medicina de Lisboa foi dos mais destacados dirigentes das greves de 1962. Na sequência destas greves, e tendo participado na greve da fome, foi expulso por trinta meses da Universidade de Lisboa. Em Coimbra, de 1962 a 1965, participa ativamente na reorganização do movimento estudantil local. Em agosto de 1962 é eleito, em Reunião Nacional do Movimento Estudantil, como o primeiro Secretário-Geral do Secretariado Nacional dos Estudantes Portugueses. Funda, em 1963, em Coimbra, o movimento clandestino "Movimento Sindical Estudantil" que, durante anos, coordena a atividade estudantil antifascista e que dirige com, entre outros, A. Correia de Campos, Medeiros Ferreira, N. Brederode Santos, Valentim Alexandre. Preso três vezes pela PIDE, por períodos curtos, vê-se obrigado ao exílio em 1965, na Suíça, onde viveu até 1976. Neste país desenvolve uma intensa atividade política em ligação com Portugal, entre outros, com Jorge Sampaio, e com Argel, sobretudo, com Manuel Alegre e Piteira Santos. Militante do PCP desde os 18 anos, abandona este partido, em 1967, no mesmo dia em que as tropas Russas entram na Checoslováquia, como sinal de protesto contra este facto. Militante do Partido Socialista, desde agosto de 1974, foi várias vezes membro da Direção Nacional e Política deste partido. Deputado de 1983 a 1985 e de 1991 até 1999 foi, entre outros cargos, deputado à Assembleia da NATO e Presidente da Comissão da Administração do Território e Poder Local. Autor do relatório da Assembleia da República sobre a regionalização, em 1997. Durante o processo de regionalização distinguiu-se na defesa da identidade Trasmontana e da integridade do Douro. Tem-se preocupado com a problemática da proteção do ambiente e do património dando particular atenção ao tema dos rios internacionais de Portugal.

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