O Homem que Queria Conhecer as Mulheres

de André Brun

editor: Alêtheia Editores, março de 2016
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Esta é a história de Adão que, desprezado por Eva, procura vingar-se. «E a primeira, a mais cruel vingança, (...) o amor no dia seguinte com outra mulher, dizer-lhe todas as palavras que a outra não quis ouvir, vesti-la dos beijos que a outra desprezou e dar-lhe tanta felicidade que a outra se arrependa e nunca se console de não o ter sabido amar.» É então que Adão conhece o Diabo que o promete ajudar. Escrita ao estilo humorístico de André Brun, esta história remete-nos para os anos dourados do cinema português e mostra-nos que nem todas as mulheres preferem o homem bonito.

O Homem que Queria Conhecer as Mulheres

de André Brun

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896227074
Editor: Alêtheia Editores
Data de Lançamento: março de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 130 x 184 x 6 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 100
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896227074
André Brun

Dramaturgo, cronista, argumentista de filmes como A Vizinha do Lado, André Brun nasceu em Lisboa a 9 de Maio de 1881 e morreu na mesma cidade a 22 de Dezembro de 1926. Foi casado com a escritora Alice Ogando e foi um dos fundadores, em 22 de Maio de 1925, daquela que é hoje a Sociedade Portuguesa de Autores, criada por algumas das mais destacadas figuras intelectuais portuguesas.
Morreu muito cedo, aos 45 anos, quando todas as portas se abriam para o seu talento como escritor de livros de crónicas, de jornais e de teatro. Se mais tivesse vivido, talvez se tornasse um cronista implacável da ditadura nascida em 1926, o ano da sua morte.
Para assinalar a passagem do centenário do começo da I Grande Guerra, em que Portugal só entrou em 1916, a Guerra e Paz e a SPA reeditam A Malta das Trincheiras. André Brun foi um do heróis do Corpo Expedicionário Português, de onde regressou com a patente de major e com a Medalha da Cruz de Guerra, distinção por poucos alcançada.
A melhor homenagem para um escritor é sempre reeditar e ler a sua obra. Eis o que aqui se faz, para valer como exemplo para muitos outros que o tempo pode deixar para sempre atolados na trincheira lamacenta do esquecimento colectivo.

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