O Homem que Matou Sidónio Paes

de Alberto Franco e Paulo Barriga
editor: Editora Guerra & Paz, novembro de 2008
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Lisboa, 14 de Dezembro de 1918: pela primeira vez, o leitor pode viajar no tempo e seguir os últimos passos do Presidente-Rei através do homem que mudou, para sempre, o rumo da história do século XX português: José Júlio da Costa, o homem que matou Sidónio Paes.
Escrito numa linguagem simples e acessível, apoiado numa investigação de fundo de Alberto Franco e Paulo Barriga, este é um relato único e inédito, que o fará reviver a empolgante história do assassino do Presidente-Rei.
No momento em que se assinalam 90 anos sobre a morte de Sidónio Paes, aceite o nosso convite e embarque nesta viagem.

«Entretanto, prostrado no chão, Sidónio agonizava, perante o desespero dos que o rodeavam. De joelhos, debruçado sobre o corpo do Presidente, o capitão Cameira tentava protegê-lo da chuva de balas que se abateu sobre a gare, transformada num verdadeiro campo de batalha. Ao ser levado para a viatura presidencial, que o conduzirá, numa correria desesperada, ao Hospital de S. José, Sidónio ainda murmura: "Não me apertem, rapazes."»

O Homem que Matou Sidónio Paes

de Alberto Franco e Paulo Barriga

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898174222
Editor: Editora Guerra & Paz
Data de Lançamento: novembro de 2008
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 206 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 136
Tipo de produto: Livro
Coleção: O Passado e o Presente
Classificação temática: Livros em Português > História > História de Portugal
EAN: 9789898174222

António Maria Fernandes

Carlos Pena

Para os efeitos que entenderem gostaria de levar ao vosso conhecimento o seguinte: Faço referencia á pag, 114 do livro “ O homem que matou o Sidónio “ , onde é mencionado o nome António Maria Fernandes.. Ainda existe família do António Fernandes, que conviveu com ele. O António já conhecia o José Júlio de outras acções revolucionárias e tinham conhecidos comuns, pelo que admitiu a possibilidade de o poder prender. Contava, que o prendeu no Porto numa pensão, onde sabia que ele estava. Encontrou-o escondido num guarda vestidos e quando abriu a porta ele que lhe disse: “ obrigado Fernandes por me vires buscar que eu estava farto disto “ Manteve-se sidonista até falecer em 1951, tendo a notícia, na necrologia, referido como o homem que prendeu o assassino e mesmo depois da morte do José Júlio sempre o referiu como o assassino. Teve um irmão Manuel Fernandes também sidonista, que ainda na década de 50 comparecia nos Jerónimos, nos aniversários do atentado. O livro de Moita Flores sobre a morte de Sidónio parece querer desmontar a ideia de que não foi José Júlio quem o matou, nem que teria sido possível as ultimas palavras atribuídas a Sidónio e também referidas pelo António Fernandes.

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