O Homem que Matou Sidónio Paes
SINOPSE
Escrito numa linguagem simples e acessível, apoiado numa investigação de fundo de Alberto Franco e Paulo Barriga, este é um relato único e inédito, que o fará reviver a empolgante história do assassino do Presidente-Rei.
No momento em que se assinalam 90 anos sobre a morte de Sidónio Paes, aceite o nosso convite e embarque nesta viagem.
EXCERTOS
«Entretanto, prostrado no chão, Sidónio agonizava, perante o desespero dos que o rodeavam. De joelhos, debruçado sobre o corpo do Presidente, o capitão Cameira tentava protegê-lo da chuva de balas que se abateu sobre a gare, transformada num verdadeiro campo de batalha. Ao ser levado para a viatura presidencial, que o conduzirá, numa correria desesperada, ao Hospital de S. José, Sidónio ainda murmura: "Não me apertem, rapazes."»
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789898174222 |
Editor: | Editora Guerra & Paz |
Data de Lançamento: | novembro de 2008 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 150 x 206 x 12 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 136 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | O Passado e o Presente |
Classificação temática: | Livros em Português > História > História de Portugal |
EAN: | 9789898174222 |
OPINIÃO DOS LEITORES
António Maria Fernandes
Carlos Pena
Para os efeitos que entenderem gostaria de levar ao vosso conhecimento o seguinte: Faço referencia á pag, 114 do livro “ O homem que matou o Sidónio “ , onde é mencionado o nome António Maria Fernandes.. Ainda existe família do António Fernandes, que conviveu com ele. O António já conhecia o José Júlio de outras acções revolucionárias e tinham conhecidos comuns, pelo que admitiu a possibilidade de o poder prender. Contava, que o prendeu no Porto numa pensão, onde sabia que ele estava. Encontrou-o escondido num guarda vestidos e quando abriu a porta ele que lhe disse: “ obrigado Fernandes por me vires buscar que eu estava farto disto “ Manteve-se sidonista até falecer em 1951, tendo a notícia, na necrologia, referido como o homem que prendeu o assassino e mesmo depois da morte do José Júlio sempre o referiu como o assassino. Teve um irmão Manuel Fernandes também sidonista, que ainda na década de 50 comparecia nos Jerónimos, nos aniversários do atentado. O livro de Moita Flores sobre a morte de Sidónio parece querer desmontar a ideia de que não foi José Júlio quem o matou, nem que teria sido possível as ultimas palavras atribuídas a Sidónio e também referidas pelo António Fernandes.
LIVROS DA MESMA COLEÇÃO
-
Digam-me Como É Uma Árvore10%Editora Guerra & Paz5,00€ 10% CARTÃO
-
Terra Vermelha10%Editora Guerra & Paz2,00€ 10% CARTÃO
QUEM COMPROU TAMBÉM COMPROU
-
Sidónio Paes, Herói e Mártir da República10%Fronteira do Caos23,90€ 10% CARTÃO
-
Sidónio Pais10%Caleidoscópio31,80€ 10% CARTÃO