O Homem ou é Tonto ou é Mulher

de Gonçalo M. Tavares
editor: Campo das Letras, abril de 2002
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O homem ou é tonto ou é mulher teve uma leitura pública no Teatro Aberto durante o encontro do Novíssimo Teatro de Expressão Portuguesa e Alemã.
Foi estreado pela companhia do Actores Produtores Associados, com direcção artística de Manuel Wiborg, no espaço A Capital - Teatro Paulo Claro.

Mas não julguem que não penso.
Eu sou é um pensador doméstico.
Fecho-me em casa e penso muito.
Quando venho cá para fora é que começo a disfarçar.
(...)
É muito difícil ser inteligente com tanta rapariga bonita a passar.

O Homem ou é Tonto ou é Mulher

de Gonçalo M. Tavares

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726105268
Editor: Campo das Letras
Data de Lançamento: abril de 2002
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 230 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 80
Tipo de produto: Livro
Coleção: Instantes de Leitura
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789726105268
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

Gonçalo M. Tavares

Gonçalo M. Tavares é autor de uma vasta obra que está a ser traduzida em mais de sessenta países. A sua linguagem em rutura com as tradições líricas portuguesas e a subversão dos géneros literários fazem dele um dos mais inovadores escritores europeus da atualidade. Recentemente, Le Quartier (O Bairro), de Gonçalo M. Tavares, recebeu o prestigioso Prix Laure-Bataillon 2021, atribuído ao melhor livro traduzido em França, sucedendo assim à Nobel da Literatura Olga Tokarczuk, que recebeu este prémio em 2019, e ao escritor catalão Miquel de Palol. Ainda em 2021, O Osso do Meio foi também distinguido no Oceanos, um dos mais relevantes prémios de língua portuguesa. De entre a sua vasta bibliografia, vinte e duas das suas obras já foram distinguidas, em diversos países. Foi seis vezes finalista do prémio Oceanos, tendo sido premiado três vezes. Foi ainda duas vezes finalista do Prix Médicis e duas vezes finalista do Prix Femina, entre outras distinções de relevo, como o Prix du Meilleur Livre Étranger em 2010. Saramago vaticinou-lhe o Prémio Nobel. Vasco Graça Moura escreveu que Uma Viagem à Índia dará ainda que falar dentro de cem anos. A The New Yorker afirmou que, tal como em Kafka e Beckett, Gonçalo M. Tavares mostrava que a «lógica pode servir eficazmente tanto a loucura como a razão».

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