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O Fetichismo da Mercadoria

E o seu segredo

de Karl Marx

editor: Antígona, julho de 2015
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O Fetichismo da Mercadoria e o Seu Segredo reúne dois textos-chave da obra de Marx - a quarta parte do primeiro capítulo (O Carácter de Fetiche da Mercadoria e o Seu Segredo) e o segundo capítulo do primeiro livro de O Capital (O Processo de Troca) -, nos quais assenta grande parte da crítica social contemporânea.

O Fetichismo da Mercadoria

E o seu segredo

de Karl Marx

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726082651
Editor: Antígona
Data de Lançamento: julho de 2015
Idioma: Português
Dimensões: 131 x 212 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 96
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Economia, Finanças e Contabilidade > Economia
EAN: 9789726082651
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Pertinente

Rodrigo

Este curto livro é composto pela quarta parte do 1° capítulo e todo o 2° capítulo do primeiro tomo da obra seminar de Marx, O Capital. Aqui, as trocas comerciais e o caráter sociológico da mercadoria são analisados dialeticamente, sendo as críticas aplicadas ao modo de produção capitalista e à forma como os bens ganham uma vida à parte da mão-de-obra que os produziu continuam pertinentes. Uma excelente edição para quem não tem tempo de ler todo o capital mas se quer debruçar sobre uma interpretação da mercadoria que veio a influenciar não só todo o pensamento marxista, mas como a corrente posmodernista.

Karl Marx

Filósofo alemão nascido em Trèves (Renânia) em 1818. Acerca dele se afirmou: «No século dezanove foi o pensador que teve, de longe, a influência mais direta, deliberada e poderosa sobre a Humanidade» (Isaiah Berlin). Sensível aos problemas sociais da época, foi influenciado pelas doutrinas do socialismo utópico de Saint-Simon, Charles Fourier e Robert Owen e pelas teorias da economia política de Adam Smith e David Ricardo, que tentou superar.
O pensamento de Marx define-se essencialmente em oposição ao idealismo hegeliano, embora dele retome a conceção dinâmica da realidade e os princípios da dialética, reinterpretando-os à luz de uma conceção materialista. A crítica fundamental que faz a Hegel é a de que este apenas se apercebeu do desenvolvimento espiritual abstrato, quando a ideia não é mais que «a matéria, trasladada e transformada na cabeça do homem», provocando, simultaneamente, uma inflexão no agir filosófico, afastando-o do domínio puramente teorético para o inserir na esfera da intervenção prática - «até ao presente, os filósofos só se têm preocupado com a interpretação do mundo segundo várias óticas. Todavia, o problema está em ser capaz de o transformar».

Recusando a transposição hegeliana do facto empírico para o plano metafísico, defende que não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas o seu ser social que determina a consciência. É a partir dessa premissa que Marx constitui o sistema do materialismo histórico, segundo o qual os processos económicos estão na base de toda a evolução da humanidade, considerando todas as restantes manifestações socioculturais como meras superestruturas ideológicas, estritamente determinadas pelas relações de produção vigentes.
A história das sociedades é encarada como um longo processo dialético em que as classes oprimidas, vítimas de relações de produção desiguais, se revoltam contra as classes dominantes, instaurando uma nova ordem económica. A luta de classes percorre, portanto, todo o devir da humanidade, desde a antiguidade (sociedade esclavagista em que se opõe ao homem livre o escravo), passando pela sociedade feudal (oposição entre suserano e servo), até à sociedade capitalista, na qual a revolução do proletariado, através da abolição da propriedade privada e da coletivização dos meios de produção, suprimirá todos os antagonismos, instaurando o comunismo e a sociedade sem classes.

Marx debruçou-se em particular sobre a formação e a essência do capitalismo considerando que este se fundamenta numa apropriação indevida da mais-valia gerada pelo trabalho numa lógica de acumulação e concentração de riqueza que deixa completamente de lado a função social do trabalho e reduz o proletariado a um estado de alienação em que o trabalho deixa de ser um fator de realização pessoal. A religião, que classifica como «ópio do povo», associa-se a esse processo de alienação, prometendo aos proletários uma satisfação extramundana em troca da sua submissão à ordem estabelecida.
Marx morreu em Berlim em 1883. O seu sistema, desenvolvido em grande parte em colaboração com Friedrich Engels (1820-1895) e imbuído de objetivos sociais reformistas e emancipadores, marcou decisivamente toda a filosofia política contemporânea.

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