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O Céu Que nos Protege

de Paul Bowles

editor: Quetzal Editores, julho de 2017
O Céu que nos Protege é o grande romance de Paul Bowles. Foi escrito em grande parte no deserto, onde a ação se desenrola. Publicado em 1954, nele, como em toda a ficção de Bowles, reflete-se sobre o absurdo do mundo moderno, onde a crueza, a corrupção e a irrupção do desejo surge a par da inocência de quem não compreende nem julga. Kit e Port são um casal que percorre o Sahara: à medida que se adentram no deserto, arriscam-se continuamente e atraiçoam-se até a um ponto de não retorno, até à loucura ou à morte.

Aqui, como em outras obras de Bowles, não há culpados; há uma hierarquia de valores, uma explicação do humano. Os escritos de Bowles têm operado uma enorme sedução sobre várias décadas de leitores. Gore Vidal considerou-o um dos expoentes da ficção americana.

O Céu Que nos Protege

de Paul Bowles

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897224003
Editor: Quetzal Editores
Data de Lançamento: julho de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 148 x 233 x 21 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 336
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789897224003
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e E

Romance no deserto

C. Carvalho

Um bom romance Paul Bowles na senda de muitos livros que ele escreveu. Toda a descrição dos personagens e lugares é excelente. Só quem viveu norte de África consegue transmitir daquela forma a vida dos povos do Saara.

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Cansativo

Ana Lima

Talvez por ter as expectativas muito altas, este livro ficou muito aquém do que esperava. O enredo resumido teria sido contado em meia dúzia de páginas. Tem uma história pobre e desinteressante e uma rica descrição do deserto e de algumas das suas aldeias ou cidades. Torna se cansativo e desinteressante, a determinada altura só queremos que acabe.

Paul Bowles

Paul Bowles nasceu em Queens, Nova Iorque. Aprendeu a ler aos quatro anos e manteve diários escritos e desenhados desde essa idade. Com nove anos, começou a estudar teoria da música, canto e técnicas de piano. A partir de 1928, frequentou a Universidade da Virgínia e, em 1929, iniciou-se nas viagens, passando uma temporada na Europa. Voltou a Paris em 1931, onde conviveu com Gertrude Stein, Jean Cocteau e Ezra Pound; continuou por Berlim, onde se tornou amigo de Christopher Isherwood e visitou Kurt Schwitters em Hanôver. Foi também nesse ano que viajou pela primeira vez até Tânger, onde viveu grande parte da vida e acabou os seus dias. Em 1937, Bowles conheceu a escritora Jane Auer, com quem partiu de imediato em viagem para o México e com quem se casou no ano seguinte. Mantiveram um casamento aberto, por vezes turbulento, com viagens ora a uni-los ora a separá-los, até à morte de Jane Bowles, em 1973. Nos anos 50, vivendo grandes períodos no Norte de África, Bowles conheceu o marroquino Ahmed Yacoubi, que se tornou seu companheiro íntimo nas décadas que se seguiram e em muitas viagens. Esses anos foram também marcados pela visita e permanência das principais figuras da Beat Generation em sua casa, em Tânger.

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