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No Rasto do Corsário

Livro de Bolso

de Fernão Mendes Pinto

editor: Relógio D'Água, setembro de 2008
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«No Rasto do Corsário Coja Acém» é um conhecido episódio da Peregrinação de Fernão Mendes Pinto, escritor nascido em Montemor-o-Velho por volta de 1510. Sabe-se que Fernão Mendes Pinto veio ainda novo para Lisboa onde serviu em diversas casas senhoriais até 1536. Nesse ano conseguiu partir para a Índia, tendo percorrido os mares e terras do Oriente como soldado, mercador, pirata e embaixador. Foi durante algum tempo irmão leigo da Companhia de Jesus, mas desiludido com esta lançou-se de novo à aventura, tendo sido um dos primeiros europeus a alcançar o Japão. Regressou a Portugal em 1558, falecendo em 1583. «A análise da Peregrinação é feita muitas vezes em termos de verdade ou de mentira. Concede-se, aceita-se a grande margem de fantasia que existe no texto de Fernão Mendes Pinto. Mas verifica-se que se trata de um livro com enorme valor documental (ele é a outra face de uma certa sublimação histórica) e pode-se muitas vezes encontrar a referência efectiva a que corresponde a narração de determinada aventura.»
Eduardo Prado Coelho

No Rasto do Corsário

Livro de Bolso

de Fernão Mendes Pinto

Propriedade Descrição
ISBN: 9789899588356
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: setembro de 2008
Idioma: Português
Dimensões: 120 x 191 x 8 mm
Páginas: 140
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História de Portugal
EAN: 9789899588356
Fernão Mendes Pinto

Fernão Mendes Pinto nasceu em Montemor-o-Velho, em data incerta (entre 1509-14), e faleceu perto de Almada a 8 de julho de 1583. Oriundo de uma família sem recursos e marcado por um forte espírito aventureiro, embarca, em 1537, numa armada composta por cinco naus e capitaneada por D. Pedro da Silva, rumo à Índia. Começam então as suas incríveis aventuras, repletas de peripécias, por geografias diversas. Ao longo dessa jornada será um pouco de tudo: soldado, escravo, corsário, etnólogo avant la lettre ou diplomata. Regressa definitivamente a Portugal em setembro de 1558 e, na década de 60, estabelece-se numa quinta em Almada, onde começará a redigir as suas memórias aventurosas sob o título Peregrinação, publicadas postumamente.

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