No Limite da Dor
de Ana Aranha e Carlos Ademar
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Baseado no celebrado programa homónimo da Antena 1, No Limite da Dor é um tributo à coragem de todos os lutadores, humilhados e torturados, cujo corpo e alma foram reduzidos à sua expressão mais primária, vítimas da barbárie das polícias de Salazar.
Testemunhos inéditos de ex-presos políticos, como Fernando Rosas, Edmundo Pedro, Conceição Matos, Helena Pato, Joaquim Monteiro Matias, José Pedro Soares, Justino Pinto de Andrade ou Luís Moita, entre muitos outros.
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789899852174 |
Editor: | Parsifal PT |
Data de Lançamento: | abril de 2014 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 148 x 229 x 19 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 284 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > História > História de Portugal |
EAN: | 9789899852174 |
Um documento histórico
Maria de Lurdes Silva
Testemunhos importantíssimos que nos dão a conhecer os dias mais horrendos e inqualificáveis da ditadura em Portugal. Como era possível tanta desumanidade? Eu, como muitos milhares de Portugueses apesar de o ter atravessado durante alguns anos, não fazia a mínima ideia do que se passava nessa época nas prisões controladas pela Pide. Devia fazer parte do estudo escolar a partir do 6 ano para terem uma noção da história de Portugal durante o estado novo para numa esquecerem e não irem atrás de populismos.
Memória
João Balseiro
Respeitar o passado para ter direito ao futuro. Para que nunca possamos esquecer.
Guardiões de memórias
Jorge Mota
A preservação de um passado doloroso é um processo difícil para a vítima, mas a sua rememoração além de servir de catarse, deve impelir a uma consciência cívica de conhecimento de um regime político desumano e iníquo. Os testemunhos aqui reunidos, intensos e difíceis, são um grito pelo dever da memória, o dever de não esquecermos um passado não muito distante, vivido em Portugal, não num país distante. Para mim foi uma leitura sofrida, mas igualmente uma epifania que me levou a partilhar alguns dos relatos com os meus alunos e desenvolvermos uma exposição sobre a tortura no Estado Novo. Todos nós devíamos ler este livro, como imperativo ético e cívico.
sem esquecimento nem ressentimento
Jaime Crespo
relato na 1ª pessoa, por alguns dos milhares que sentiram na pele as garras da besta repressiva da ditadura de Salazar / Caetano. são retratos vividos e vívidos, onde não há lugar ao esquecimento nem ao ressentimento. Contudo, não há perdão para o imperdoável. A ler, para que a memória não se apague e aconteça a vontade dos carcereiros: que vivamos com a censura do esquecimento na memória.
memórias
Paulo Aparício
Um bom livro que irá contribuir para que as memórias se mantenham e que nunca sejam esquecidas.
Para pensar
José Fonseca
Este é um livro que nenhum português deveria deixar de ler. Da direita à esquerda, políticos e não políticos, mas principalmente portugueses. O que o povo português passou no passado deve ser bem lembrado e recordado todos os dias em cada passo das nossas vidas. Principalmente numa altura em que o regresso ao passado parece estar cada vez mais perto face às atuais políticas que estão uma vez mais a colocar os portugueses muito perto de autênticas torturas. Que este livro lembre a muito boa gente que a verdade e a honestidade seguem sempre ao lado da razão. Parabéns aos autores principalmente por nos trazerem este tema que, só aparentemente, parece de um passado distante.