Não Percas a Rosa / Ó Liberdade, Brancura do Relâmpago

de Natália Correia

editor: Ponto de Fuga, dezembro de 2015
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A 25 de abril de 1974, nas «horas entusiásticas» de uma alvorada revolucionária aspergida a cravos, Natália Correia iniciou um diário, propondo-se «viver a festa e simultaneamente relatá-la.» Não Percas a Rosa é esse registo testemunhal das glórias e misérias que convulsionaram o país até 25 de novembro de 1975, mas também a exaltação visionária de uma Revolução ainda por fazer: a do Espírito, simbolizado na mística rosa branca.

Ilustrada com fotografias de época, captadas por José António Correia, e reproduções dos manuscritos originais, esta edição inclui vários textos inéditos e reúne, pela primeira vez, sob o título Ó Liberdade, Brancura do Relâmpago, as célebres crónicas que Natália escreveu para A Capital entre julho de 1974 e julho de 1975 (Crónicas Vagantes), bem como as que publicou em A Luta entre agosto de 1975 e março de 1976.

Não Percas a Rosa / Ó Liberdade, Brancura do Relâmpago

de Natália Correia

Propriedade Descrição
ISBN: 9789899920163
Editor: Ponto de Fuga
Data de Lançamento: dezembro de 2015
Idioma: Português
Dimensões: 161 x 236 x 50 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 704
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789899920163
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Não percas a Rosa

agostinho a. costa sousa

Reedição conjunta de dois livros - um diário e um conjunto de textos jornalísticos - que retratam escritos da autora num período carismático da nossa história recente: de 25 de abril de 1974 a 22 de março de 1976. A escrita de Natália Correia é barroca, muito culta, tão assertiva, lúcida e combativa que, por vezes, espanta pela sua clarividência, num período onde o turbilhão da revolução toldou e moldou muitos dos seus intervenientes. O diário reflete de mais maneira mais explicita esse combate, quase isolado, contra um pensamento político-intelectual predominante, com páginas de elevada prosa poética. Um retrato histórico.

Natália Correia

Natália Correia nasceu na Fajã de Baixo, São Miguel, Açores, a 13 de setembro de 1923. Poetisa, ficcionista, contista, dramaturga, ensaísta, editora, jornalista, cooperativista, deputada à Assembleia da República (primeiro pelo PSD, depois como independente pelo PRD), foi uma das vozes mais proeminentes da literatura e da cultura portuguesas na segunda metade do século xx, tendo resistido energicamente ao Estado Novo e aos radicalismos do pós-25 de Abril. Ecuménica e eclética, filantropa e idealista, anteviu um novo tempo, que garantisse a paz, a dignidade humana, a justiça social e o direito à diferença como raízes indeléveis da democracia. Morreu em Lisboa, a 16 de março de 1993.

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