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Nacional e Transmissível

de Eduardo Prado Coelho
editor: Editora Guerra & Paz, julho de 2006
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Neste livro, o autor, Eduardo Prado Coelho, escreve sobre objectos, comportamentos, locais emblemáticos ou características que formam o que poderíamos chamar a idiossincrasia portuguesa. São coisas nossas, são comportamentos nossos, são expressões nossas que, errada ou certeiramente, julgamos que só nós é que temos (os pastéis de nata ou as saudades) ou que ninguém é capaz de fazer tão bem como nós (o bacalhau, as sopas).

O autor faz uma abordagem muito pessoal de cada um dos temas, recorrendo a episódios, a memórias, a relatos de terceiros, complementada por uma iconografia moderna. As fotografias do livro foram, na sua esmagadora maioria, feitas expressamente para esta edição.

A lista dos tópicos que mereceram a intervenção de Eduardo Prado Coelho é a seguinte:

1. Pastel de Nata
2. Os diminutivos
3. Vinho do Porto
4. O Fado
5. "Tudo bem"
6. Bacalhau
7. Café/ ir ao café
8. Saudades
9. Fernando Pessoa
10. Cais da Ribeira
11. Bairro Alto
12. O Mar/ Guincho
13. Cortiça
14. Sardinhas
15. Cartas Portuguesas /Mariana Alcoforado
16. Roupa na janela
17. Mercearia
18. Sopas
19. Senhor Doutor
20. Calçada Portuguesa
21. Passar pelas brasas
22. Marmelada
23. A culpa morreu solteira

Nacional e Transmissível

de Eduardo Prado Coelho

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898014139
Editor: Editora Guerra & Paz
Data de Lançamento: julho de 2006
Idioma: Português
Dimensões: 304 x 305 x 17 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 140
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789898014139
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Construções da portugalidade

Adriana Nogueira

Um livro muito bonito, em todos os aspectos: graficamente cuidado, com muito bom gosto e originalidade. Excelentes fotografias. Relativamente ao texto, acaricia-se a memória de ser português, com grande beleza e poeticidade. Eduardo Prado Coelho expõe-se e leva-nos numa viagem pelo que temos de melhor (que, muitas vezes, estamos demasiado distraídos para reparar). Um livro para ir lendo e relendo e um excelente presente para quem gostamos.

SOBRE O AUTOR

Eduardo Prado Coelho

Eduardo Prado Coelho nasceu a 29 de março de 1944, em Lisboa. Foi casado três vezes e teve uma filha. Licenciou-se em Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Doutorou-se em 1983, na mesma Universidade, com uma tese sobre «A noção de paradigma nos estudos literários». Foi assistente na Faculdade de Letras de Lisboa entre 1970 e 1983. Em 1984 transitou para a Universidade Nova de Lisboa, tornando-se professor associado no Departamento de Ciências da Comunicação. Em 1975-76 foi Diretor-Geral da Ação Cultural no Ministério da Cultura. Em 1988 foi para Paris lecionar no Departamento de Estudos Ibéricos da Sorbonne-Paris 3. Entre 1989 e 1998 foi conselheiro cultural na Embaixada de Portugal em Paris, tendo organizado a apresentação de autores portugueses em França nas Belles Etrangères, e tendo sido comissário para a Literatura e o Teatro da Europália portuguesa (em 1990). Colaborou na área de colóquios na Lisboa Capital Europeia da Cultura 94. Em 1997 foi nomeado diretor do Instituto Camões em Paris. Regressou a Portugal em 1998, tendo voltado à Universidade Nova de Lisboa e posteriormente colaborado em mestrados na Universidade Lusófona e no ISCTE . Foi o comissário da participação portuguesa no Salon du Livre /2000.
Teve extensa colaboração em jornais e revistas, publicando uma crónica semanal sobre literatura no suplemento literário do jornal PÚBLICO, onde posteriormente passou a ter também uma crónica diária. É autor de uma ampla bibliografia universitária e ensaística, onde se destacam um longo estudo de teoria literária (Os Universos da Crítica), vários livros de ensaios (O Reino Flutuante, A Palavra sobre a Palavra, A Letra Litoral, A Mecânica dos Fluidos, A Noite do Mundo) e os dois volumes deste diário (Tudo o que não Escrevi). Em 1996 recebeu o Grande Prémio de Literatura Autobiográfica da Associação Portuguesa de Escritores e, em 2004, o Grande Prémio de Crónica João Carreira Bom. Ainda em 2004 lançou vários livros: O Fio da Modernidade, Diálogos sobre a Fé (a partir de conversas com o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo), Dia por Ama (com Ana Calhau), Crónicas no Fio do Horizonte (reunindo as suas crónicas no PÚBLICO), Situações de Infinito e A Razão do Azul. Em 2006 lançou os seus dois últimos livros: Nacional e Transmissível, sobre características da identidade nacional portuguesa, e Olha para Mim (com o fotógrafo Augusto Brázio).
Foi membro do Conselho Diretivo do Centro Cultural de Belém, do Conselho Superior do Cinema, Audiovisual e Multimédia, do Conselho de Opinião da Radiodifusão Portuguesa e do Conselho de Opinião da Radiotelevisão Portuguesa. Presidiu ao júri do Prémio Casa da América Latina e foi colaborador do Centro Nacional de Cultura, onde organizou os encontros «Um Livro um Autor». Morreu a 25 de agosto de 2007, em Lisboa.

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