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Mussolini

Autobiografia

de Benito Mussolini; Tradução: David Martelo

editor: Edições Sílabo, outubro de 2019
Nesta autobiografia, Mussolini, conta a sua vida, os seus pensamentos e ideias que ditaram a sua ação até ao ano de 1927, quando tinha 44 anos. Desde aspetos da sua vida privada até ao modo como construiu o movimento fascista e chegou ao poder eleito para o Parlamento Italiano pelo Partido Nacional Fascista e depois ao cargo de primeiro-ministro de Itália são aqui narrados de um modo vivido, e que captura em pleno o espírito e a personalidade do autor.

Esta edição, primeira em língua portuguesa, para além de uma cuidadosa tradução, apresenta um prefácio, uma introdução e uma tabela cronológica permitindo ao leitor melhor compreender a obra, o autor e as suas circunstâncias.

De leitura recomendável a estudantes de história, ciências políticas e sociais, apaixonados por biografias, políticos e a todos aqueles que se interessam por história ou política, admiradores ou não do autor, este livro impõe-se como um documento histórico valioso e ao mesmo tempo fascinante para os seus leitores.

Mussolini

Autobiografia

de Benito Mussolini; Tradução: David Martelo

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895610297
Editor: Edições Sílabo
Data de Lançamento: outubro de 2019
Idioma: Português
Dimensões: 160 x 241 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 380
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História da Europa
EAN: 9789895610297
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Pedaço de História

João Rodrigues

Um livro fascinante que nos permite entrar um pouco dentro da pessoa de Mussolini!Independentemente do que se possa pensar sobre a pessoa e os seus actos é realmente interessante o acesso às informações que este livro traz e que nos permitem tentar compreender melhor o percurso desta figura histórica que, gostando-se ou não, marcou a História do Mundo.

Benito Mussolini

Político italiano, nascido em 1883, Mussolini começou por se assumir como militante socialista para, depois da Primeira Guerra Mundial, se converter a teses de extrema-direita e criar o Partido Fascista Italiano (1921), portador de uma ideologia autoritária e antiparlamentar. O seu discurso, em que predominava o elogio da violência como forma de atuação decisiva e privilegiada na política, teve tradução concreta na atividade da sua milícia própria (os fasci di combattimento, que dão aliás origem ao nome do partido). É efetivamente no seguimento de uma política agressiva e à margem dos princípios e métodos parlamentares que alcança o poder, depois de uma Marcha sobre Roma (1922) que leva o rei a encarregá-lo de formar governo.

Dirige o país durante algum tempo em difícil convivência com o Parlamento, mas assume plenos poderes logo em 1922 e proclama a ditadura três anos mais tarde. O regime que a partir desse momento implanta e fortalece é uma ditadura de partido único, apoiada em fortes milícias próprias, onde o poder parlamentar é substituído por um Conselho Fascista com atribuições meramente consultivas, os sindicatos são dominados por um regime corporativo e os partidos políticos são proibidos. A sua popularidade, granjeada por meio de um discurso populista e demagógico e a imposição da "ordem nas ruas", dá-lhe uma certa estabilidade, apesar das dificuldades económicas e sociais que o país experimenta.

Na política externa, após uma campanha de conquista contra a Abissínia, pela qual tenta reconstituir um império africano, alinha com a Alemanha hitleriana e o Japão imperial, apesar de saber que a Itália não se encontra em condições de suportar novo conflito; vê-se arrastado, como parceiro menor, para a Guerra Mundial (a segunda do nosso século) que estala em 1939 e que irá pôr a ferro e fogo a Europa, a África e a Ásia, terminando com a derrota. Quando esta se aproxima, em plena contraofensiva aliada, os militares lançam um golpe de estado que depõe Mussolini, que é encarcerado e algum tempo depois libertado por paraquedistas alemães. Enquanto os militares colocam a Itália ao lado dos aliados e os alemães ocupam larga extensão da península italiana, Mussolini tenta manter no norte da Itália uma República Social (a República de Saló, do nome do local onde se instalou), que se aguenta algum tempo artificialmente, de acordo com as exigências da política de guerra da Alemanha. Mussolini não tem aí qualquer poder efetivo, acabando por se ver forçado a tentar a fuga, em condições desesperadas, perante o avanço dos aliados e dos movimentos de resistência. Serão precisamente resistentes italianos que, em maio de 1945, pouco antes do suicídio do seu aliado Adolf Hitler, o irão capturar e fuzilar sumariamente, vindo o seu cadáver a ser exposto publicamente e a ser alvo da ira popular.

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