Mortal e Rosa
de Francisco Umbral
editor:
Campo das Letras, abril de 2003
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Em Mortal e Rosa, uma surpreendente e terna elegia à infância, Francisco Umbral evoca a morte de seu filho. Desde a inóspita revelação da perda, o escritor constrói um longo monólogo em que a morte do filho converte o seu pesadelo humano numa força catártica e libertadora.
Umbral procura o reencontro na evocação e cada sensação narrada é um superar da existência inerte, cada objecto uma desculpa para a reflexão: “…cadeiras de verga infantil, espreguiçadeiras graves, cavalos de crina celeste perguntam por ti…”.
Com “…esta corporalidade mortal e rosa onde o amor inventa o seu infinito” – verso de Pedro Salinas que preludia este texto – o escritor aborda uma cantata de beleza e originalidade máxima, que transborda todos os rancores, porque, como assinala numa frase que bem poderia glosar a obra: “O filho é um relâmpago de futuro que nos deslumbra por um instante. Por ele, pelo meu filho, vi mais além, mais fundo e mais longe, e talvez, aí, isso me baste”.
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789726106685 |
Editor: | Campo das Letras |
Data de Lançamento: | abril de 2003 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 209 x 136 x 23 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 240 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias |
EAN: | 9789726106685 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
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