Memórias do Subterrâneo

de Fiódor Dostoiévski; Tradução: António Pescada

editor: Relógio D'Água, maio de 2017
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«Eu sou um homem doente… Sou um homem mau. Sou um homem nada atraente. Penso que sofro do fígado. Aliás, não percebo patavina da minha doença nem sei ao certo de que é que sofro. Não me trato e nunca me tratei, embora respeite a medicina e os médicos.»

Memórias do Subterrâneo

de Fiódor Dostoiévski; Tradução: António Pescada

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896417420
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: maio de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 146 x 224 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 136
Tipo de produto: Livro
Coleção: Clássicos para Leitores de Hoje
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896417420
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"Deleite"

Vasco Costa

"Duas vezes dois quatro", todas as certezas, dúvidas, hesitações, fugas e actos de coragem do protagonista, que nos deixam a reflectir sobre nós próprios e a nossa vida. Teremos todos o nosso subterrâneo? Uma coisa é certa: prazer numa dor de dentes, não tenho! Uma verdade! A obra de F.D.: "belo e sublime".

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Delicioso na forma como descreve a contradição humana

Rui Bras

A forma como Dostoiévski nos leva de uma emoção para outra é deliciosa, numa viagem interminável da contradição humana, expectantes no caminho a seguir pelo protagonista, a quem nos reconhecemos num ou noutro momento da nossa vida.

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Um livro incómodo

nointeriordoslivros.blogspot.com

Dostoiévski é um mestre da narrativa, da descrição de estados de alma - dos mais negros e perturbados aos mais sublimes e elevados - e isso passa para o leitor. Se são as linhas de esgoto que descreve, é certo que sentiremos náuseas. Se, ao invés, for o êxtase e o júbilo, é isso que nos fará sentir. E entre uma coisa e outra, vai revelando aquilo que faz dele um dos grandes nomes da literatura mundial de todos os tempos.

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A "náusea" da desesperança

Joana L.

A "náusea" permanentemente sentida pelo narrador remete-nos para a sensação sentida pelo protagonista de Crime e Castigo. No entanto, enquanto em Crime e Castigo há uma mensagem de esperança no meio da revolta do protagonista - pois é a busca de um "sentido" para o absurdo da vida, a busca da redenção que pauta as peripécias do jovem protagonista -, neste livro temos um homem mais velho e desesperançado, em que a náusea não é parte de uma luta interior, mas já um quase estado de natureza.

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Muito bom!

Daniel Cunha

Excelente livro, grande análise a psique humana bem ao estilo de Dostoievski.

Fiódor Dostoiévski

Fiódor Dostoiévski ( Moscovo, 11.11.1821 - S. Petersburgo, 09.02.1881) foi um dos grandes percursores, como Emily Brontë, da mais moderna forma do romance, exemplificada em Marcel Proust, James Joyce, Virgina Woolf entre outros. Filho de um médico militar, aos 15 anos é enviado para a Escola Militar de Engenharia. de S. Petersburgo. Aí lhe desperta a vocação literária, ao entrar em contacto com outros escritores russos e com a obra de Byron, Vítor Hugo e Shakespeare. Terminado o curso de engenharia, dedica-se a fazer traduções para ganhar a vida e estreia-se em 1846 com o seu primeiro romance, Gente Pobre. Após mais umas tentavivas literárias, foi condenado à morte em 1849, por implicação numa suspeita conjura revolucionária. No entanto, a pena foi-lhe comutada para trabalhos forçados na Sibéria. Durante os seus anos de degredo teve uma vida interior de caráter místico, por ter sido forçado a conviver com a dura realidade russa, o que também o levou a familiarizar-se com as profundezas insuspeitas da alma do povo russo. Amnistiado em 1855, reassumiu a atividade literária e em 1866, com Crime e Castigo, marca a ruptura com os liberais e radicais a que tinha sido conotado. As obras de Dostoiévski atingem um relevo máximo pela análise psicológica, sobretudo das condições mórbidas, e pela completa identificação imaginativa do autor com as degradadas personagens a que deu vida, não tendo, por esse prisma, rival na literatura mundial. A exatidão e valor científico dos seus retratos é atestada pelos grandes criminalistas russos. Neste grande novelista, o desejo de sofrer traz como consequência a busca e a aceitação do castigo e a conceção da pena como redentora por meio da dor.

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