Mein Kampf - A Minha Luta

Precedido por uma história da ascensão, poder e crime do nazismo

de Adolf Hitler

editor: Editora Guerra & Paz, fevereiro de 2016
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Um dos livros mais nefastos da história. O fim do livro proibido. Este livro, mal escrito, de teses abomináveis, foi a bíblia de um movimento, o nazismo, que dilacerou a Europa, primeiro, e o mundo a seguir. Um documento com esta natureza deve ser conhecido e deve ser publicado: a democracia deve conhecer os seus inimigos. Esta edição da Guerra e Paz inclui a versão integral do texto. Mas antes, o leitor vai encontrar 90 páginas de análise da barbárie nazi e da história da ascensão, poder e crime do nazismo, por Manuel S. Fonseca: a violência da eliminação das forças democráticas alemãs; a emergência do ódio rácico de que um ultra-exacerbado anti-semitismo é o cume; a estarrecedora criação da solução final, com os campos de concentração e dos crematórios do Holocausto.

Mein Kampf - A Minha Luta

Precedido por uma história da ascensão, poder e crime do nazismo

de Adolf Hitler

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897021794
Editor: Editora Guerra & Paz
Data de Lançamento: fevereiro de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 165 x 236 x 29 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 488
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Política > Política em Geral
EAN: 9789897021794
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Livro bom com introdução muito boa.

Tiago Sousa

A introdução de Manuel Fonseca é muito boa e é seguida de um livro bastante informativo. Ao lê-lo percebemos melhor o que está por detrás do regime Nazi e as motivações de Hitler para implantá-lo.

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Um Manifesto de um Líder / Um Manifesto de um Povo

Vicente Pereira da Costa - Professor de História A e de História da Cultura e das Artes

A contextualização histórica da Alemanha pré nazi e nazi está descrita de forma exemplar pelo historiador convidado, assim como as ilustrações que enquadram a obra de Adolf Hitler. As novas edições da obra em português devem ser vistas como a oportunidade dos leitores analisarem as ideias de Hitler e reflectirem sobre os movimentos que surgem na actualidade. A encadernação e o design do livro são fantásticos ... A obra "Mein Kampf" foi um manifesto escrito por alguém que tinha um plano para a Alemanha do seu tempo, um manifesto escrito para ganhar adeptos. Afinal Hitler não estava sozinho e a sua ideologia foi aprovada por milhões - a maioria dos alemães - por diversas vezes, em várias eleições, algo que a História quis apagar posteriormente à derrota alemã na II Guerra Mundial, quando se iniciou a "guerra fria". Este tipo de obra deve ser acompanhado sempre por um enquadramento que deve mostrar as outras lutas que foram travadas por milhões de europeus, principalmente os Judeus que foram humilhados, roubados, escravizados e conduzidos à chamada "Solução Final". Trata-se de uma obra que pode alertar para o perigo de uma nação incontrolada tornar-se agressiva, expansionista e desrespeitadora dos princípios orientadores das instituições internacionais, que por vezes não tem dinamismo, nem apoios, nem fé para agir.

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Muito interessante

Carla

Embora seja de conhecimento geral a história de Adolf Hitler , é sempre importante conhecer esta época tão marcante na história da humanidade, principalmente porque embora revoltante e angustiante contado na primeira pessoa. De referenciar também a excelente edição. Sem dúvida recomendo a sua leitura.

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Ótimo

Marco Antonio

Livro com uma história marcante para a humanidade

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Um livro histórico

deliciasalareira.blogspot.pt

Boa leitura para quem goste de apostar em livros de conteúdo histórico. Apesar de o conteúdo ser, muitas vezes, revoltante não deixa de ser uma boa leitura. À semelhança da escravatura, o "reinado" de Hitler é algo que o ser humano nunca deve esquecer. A edição também merece apreciação. Apesar de o livro ser carote, a capa dura, a introdução feita pela editora e toda a arte gráfica são pontos a favor.

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Excelente

Luís B. Santos

A edição é muito boa. A introdução torna a compra indispensável. O resto é conhecido,

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Exepcional

Patrícia P.

Um livro visual e graficamente apelativo, com uma linda capa dura. A introdução não poderia ser mais esclarecedora, mostrando-nos os motivos que levaram à escrita deste odioso livro. Recomendo a quem tem interesse em história e política.

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Visualmente apelativo, emocionalmente forte.

Ricardo Manuel Alves de Sousa

Páginas que provocam um misto de emoções. Capa soberba e todo um trabalho gráfico excelente (páginas pintadas à mão). Nesta versão da obra, contamos com uma introdução inicial histórica ao que foi o nazismo e contamos com resumos e dados incríveis, que nos ajudam a entender melhor a obra. Uma leitura difícil, mas que recomendo a qualquer interessado pela temática do nazismo. É um livro que, apesar de toda a sua vertente nefasta, é essencial para compreender Hitler na sua versão pessoal e na sua versão de estadista.

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Uau

Joni Gomes

Ainda nem comecei a ler mas é impossível não se apaixonar pela sua capa e todo o trabalho gráfico envolvido no livro. Impressionante!

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Antítese do possível

Tiago Bento

Mein Kampf foi provavelmente dos livros que representa uma das ideologias mais nefastas da História humana, escrito igialmente por um dos homens mais nefastos da história humana - Adolf Hitler. Nesta versão do escrito, soberbamente editada (com páginas pintadas à mão, vários tipos de papéis com diferentes gramagens) e com uma introdução inicial histórica ao que foi o nazismo antes de entrarmos propriamente no "diário" de Adolf Hitler). Aqui poderemos encontrar os relatos na primeira pessoa do percurso familiar e académico de Hitler, bem como o seu ódio profundo ao judeu e a todos os outros considerados impuros. Uma leitura pesada, mas que recomendo vivamente

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Inesperadamente excelente

Fábio Pedro

Quando peguei no livro pensei logo: um livro que era proibido deixou de o ser? Como será isto possível? Será que o receio que o fez tornar proibido deixou de existir? Ao ler o livro acabei por perceber o porquê: para além do grande trabalho a nível gráfico, o comentário inicial e final, a contextualização que envolve o livro acaba por nos alertar para certos pormenores que à primeira vista podiam passar ao lado, alertando-nos para o sangue que a ideologia nazi causou. Considero que a introdução e a conclusão são a chave de leitura deste livro, para nos ajudar a manter alguma distância durante a leitura do livro.

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Graficamente extraordinário!

RVV

Não poderei comentar o conteúdo do livro pois ainda não o li. Contudo, visualmente este livro vale bem a pena o preço. Uma verdadeira peça de colecionismo, esta edição apresenta capa dura, um papel diferente do normal, e suásticas pintadas na lateral das folhas. já para não falar no excelente trabalho gráfico que é apresentado no interior. Quase me sinto mal por tamanho orgulho que tenho em possuir um livro deste conteúdo e com tanta iconografia nazi.

Adolf Hitler

Adolf Hitler foi um monstro. O Führer, ditador do Reich alemão, matou 6 milhões de judeus no Holocausto, um dos maiores genocídios de sempre, e ainda 2,5 milhões de prisioneiros soviéticos, 2 milhões de polacos, 400 mil sérvios, 270 mil deficientes, 100 mil ciganos, 10 mil homossexuais, 7 mil republicanos espanhóis, 5 mil testemunhas de Jeová e 3 mil padres católicos. Nasceu na Áustria, em 1889, filho de um funcionário aduaneiro de 52 anos e de uma jovem camponesa. Ressentido, tímido, instável e preguiçoso, amava a mãe, mas era hostil à figura autoritária do pai. Estudou em Linz e decidiu ir para Viena em busca do seu sonho: queria ser pintor. Contudo, chumbou na admissão às Belas-Artes e ficou a morar em albergues para vencidos da vida, às vezes na rua. Viena era, para Hitler, a decadente cidade do incesto e, pior, a cidade dos judeus e dos comunistas. Despojado de toda a compaixão, começou a alimentar obsessões salvíficas, elegendo o homem ariano como a única raça fundadora de cultura e civilização. Hitler não gostava de trabalhar. Salvou-se da mendicidade com a tropa. Foi para a Alemanha em 1913 e voluntariou-se para combater na I Guerra Mundial. Juntou-se ao Partido Alemão dos Trabalhadores, precursor do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, em 1919, e tornou-se seu líder em 1921. Em Munique, tentou tomar o poder com um golpe de Estado. Acabou na prisão, onde ditou o Mein Kampf (A Minha Luta), a sua autobiografia e manifesto político. Em 1933, um ano depois de se ter naturalizado alemão, tornou-se chanceler do país que o adotou – e que conduziu à II Guerra Mundial. Perante a iminência da derrota, suicidou-se em 1945.

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