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Mataram o Sidónio

Livro de Bolso

de Francisco Moita Flores
editor: BIS, maio de 2014
7,50€
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O assassínio do Presidente da República Sidónio Pais, ocorrido em 1918, é um mistério. Apesar de a polícia ter prendido um suspeito, este nunca foi julgado. A tragédia ocorreu quando Lisboa estava a braços com a pneumónica, a mortífera epidemia que atravessou o séc. XX e, ainda, na ressaca da Primeira Guerra Mundial. A cidade estava exaurida de fome e sofrimento. É neste ambiente magoado e receoso que Sidónio Pais é assassinado na estação do Rossio em Dezembro de 1918.
Francisco Moita Flores constrói um romance de amor e morte. Fundamentado em documentos da época, reconstrói o homicídio do Presidente-Rei, utilizando as técnicas forenses e que, de certa forma, continuam a ser reproduzidas em séries televisivas de grande divulgação sobre as virtualidades da polícia científica. Os resultados são inesperados e é um verdadeiro confronto com esse tempo e as verdades históricas que ao longo de décadas foram divulgadas, onde o leitor percorre os medos e as esperanças mais fascinantes dessa Lisboa republicana que despertava para a cidade que hoje vivemos.

Mataram o Sidónio

Livro de Bolso

de Francisco Moita Flores

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896603304
Editor: BIS
Data de Lançamento: maio de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 126 x 193 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 304
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896603304

História, crime e mistério.

Mª Bela

Uma impressionante história de amor, num país em que a morte prolifera e o crime tem que ser pago por inocentes (ou não). Um bom relato de como a ciência dá os primeiros passos na investigação.

MATARAM O SIDÓNIO!

Rui Pinto

Um livro que recomendo. Contém o habitual bom humor do autor e a sua agudeza de espírito sobre o assunto de que trata este romance. Por vezes parece monótono, excessivo na discrição de alguns assuntos, mas passadas algumas páginas, o leitor irá reconhecer a razão daquilo que parecia excessivo. No fundo, uma história sobre a HISTÓRIA onde muito pouco mudou em relação aos dias de hoje: a mesma mixórdia e outras corjas de aldrabões que como costureiras, vão fazendo almofadas de conforto para eles próprios e para os seus capangas. Não deixe de ler amigo leitor.

Efadonho. Nada de novo

Luís Abreu

Por detrás da narrativa floreada está um grande vazio de conteúdo, tanto ao nível do enredo como da componente histórica e cultural. O autor recalca infinitas vezes o mesmo tema como se quisesse encher páginas no livro. O enredo amoroso é uma lástima, tão seco e ao mesmo tempo pomposo que chega a dar sono.

Agradável

L.P.Relógio

Um relato intenso de uma época conturbada, na boca de personagens fascinantes e integrados na sua época

SOBRE O AUTOR

Francisco Moita Flores

Francisco Moita Flores é dos autores de língua portuguesa mais conhecido, quer pela sua obra literária: A Fúria das Vinhas, Segredos de Amor e Sangue, A Opereta dos Vadios, Mataram o Sidónio!, O Mensageiro do Rei, O Mistério do Caso de Campolide, Os Cães de Salazar, que deu origem à série O Atentado, e A Despedida de Ulisses, entre muitos outros títulos; quer pelos brilhantes trabalhos para cinema e televisão, entre os quais se recordam A Ferreirinha, Ballet Rose, Alves dos Reis, O Processo dos Távora e O Bairro, além da adaptação de clássicos, nomeadamente, de Eça de Queirós, Júlio Dinis e Aquilino Ribeiro. Mestre na arte dos diálogos, dá corpo e alma às personagens à medida que desenvolve a narrativa dramática, assumindo em cada romance a sua dimensão humanística e de intervenção cívica através de uma forma simples carregada de duplo sentido.

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