Marcas de Água
editor:
INCM – Imprensa Nacional Casa da Moeda, janeiro de 2005
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SINOPSE
Eduardo Pitta alimenta-se (e alimenta-nos) de altas temperaturas, porque desconhece o frio.
Quando muito, o gelo, que é irmão perverso do fogo, ambos se escondendo nas dobras de um versificar terso e disparado com vigor de aforismo implacável: «Je n¿ai pás écrit une seule ligne à la temperature normale», dizia esse excepcional escafandrista de infernos extremos e breves, que se chamou Cioran.
O mesmo poderia dizê-lo o Eduardo Pitta do volume em que agora nos entrega o que de melhor recolheu nos seis livros até há pouco publicados.
Observações: Prefácio de Eugénio Lisboa.
Quando muito, o gelo, que é irmão perverso do fogo, ambos se escondendo nas dobras de um versificar terso e disparado com vigor de aforismo implacável: «Je n¿ai pás écrit une seule ligne à la temperature normale», dizia esse excepcional escafandrista de infernos extremos e breves, que se chamou Cioran.
O mesmo poderia dizê-lo o Eduardo Pitta do volume em que agora nos entrega o que de melhor recolheu nos seis livros até há pouco publicados.
Observações: Prefácio de Eugénio Lisboa.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
Editor: | INCM – Imprensa Nacional Casa da Moeda |
Data de Lançamento: | janeiro de 2005 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 150 x 244 x 12 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 214 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Epístolas e Cartas |
EAN: | 1002051630006 |
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