Desobediência Livro
Poemas Escolhidos
de Eduardo Pitta
A antologia pessoal de um conceituado poeta português do nosso tempo.
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Sobre
o Livro
Sinopse
Um livro que reúne poemas de Eduardo Pitta escritos entre 1971 e 1996.
É uma edição definitiva da sua obra poética, quer em termos de fixação de
texto quer pela exclusão de alguns poemas que o autor decidiu retirar da sua
obra.
Um livro que, conforme diz o escritor Nuno Júdice no prefácio, confere
«à poesia de Eduardo Pitta um lugar próprio na literatura contemporânea na
nossa língua portuguesa.»
Críticas de imprensa
«[…] Pitta não é um prosélito, mas antes um polemista, sem ser panfletário, o que mais lhe importa é uma perceção das coisas que conduzam o sujeito a um conhecimento do íntimo e da intimidade. O seu dialogismo, bebido em Larkin ou talvez em Dunn, reforça a construção de um mundo pessoal marcado pelo espanto do corpo e pela não menos espantosa efemeridade da beleza desse corpo amado. A rigorosa construção de uma ironia – jamais exasperada e sempre contida – vem de par com uma sageza do erótico e da palavra que fazem de Eduardo Pitta um construtor de um léxico mínimo, depurado e ao mesmo tempo – porque há imagens fortes, intensas – deflagrador de múltiplos sentidos, como se as palavras produzissem, no ato da leitura um efeito expressivo que deriva daquele expressionismo de que fala Graça Moura, mas que é, quanto a nós, sinal de uma revolta íntima: contra as instituições e contra a Cultura, que se opõe a uma procura da Natureza livre.»
António Carlos Cortez, JL
António Carlos Cortez, JL
Opinião
dos leitoresDetalhes
do ProdutoDesobediência
ISBN: 9789722044868
Edição: 02-2011
Editor: Dom Quixote
Idioma:
Português
Dimensões: 159 x 208 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 216
Tipo de Produto: Livro
Coleção:
Poesia Dom Quixote
Classificação Temática:
Livros em Português
> Literatura
> Poesia
Recolha da obra poética de Eduardo Pitta, que faz uma releitura dos seus livros, de 1971 a 1996. Temas como o amor, o desejo, o corpo, a sexualidade, percorrem a criação aqui escolhida.
Gostei muito de ler a poesia de Eduardo Pitta. Os poemas, na sua larga maioria, são muito curtos e muito económicos em palavras, o que não impede que sejam intensos de emoção, quer interior, no sentir do poeta, quer exterior, no sentir do leitor (ao imaginar-se nas situações e paisagens descritas / sentidas). Por vezes a linguagem raia o brejeiro, no exacerbar de um momento de prazer, que Pitta nos transmite intenso, tendo a qualidade de nos fazer sentir com a mesma intensidade. Para isso mesmo contribui a linguagem usada, ou seja, uma palavra ou linha asséptica, em vez da linguagem crua de Pitta, provavelmente não nos faria sentir com a mesma intensidade. Recomendo vivamente!