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Madalena a Pecadora

de Joaquim Caioã
editor: Primeiro Capitulo, julho de 2022
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Nunca digas "desta água não beberei", porque podes vir beber dela, ou porque quiseste ou por que te obrigaram. Nesta obra o Autor pretende demonstrar que ninguém está incólume às vicissitudes da vida, podendo tropeçar, a qualquer momento, naquilo que nunca lhe passara pela cabeça vir um dia a acontecer. Este romance narra duas realidades: uma intemporal - centrada na vida de uma das mulheres mais importantes da história da humanidade -: a outra, bem definida no tempo e no espaço, a de uma mulher que, inexplicavelmente caiu nas "ruas da amargura", que, não fosse aquilo que a vida tem de positivo, nunca recuperaria aquilo que caracteriza o que é uma verdadeira mulher. O paralelo entre as dua mulheres, é aleatório e não pretende fazer juízos de valor sobre quem tem a responsabilidade moral de ajuizar, a cada momento, do que é ou deve ser a vida de cada um. De qualquer forma, como a serpente disse a uma determinada mulher, á preciso transgredir para se ser capaz se "abrir os olhos"; pois só cometendo o que Deus reprova, é que podemos encontrar o verdadeiro caminho, mesmo que isso custe o preço que toda a humanidade tem de pagar.

Madalena a Pecadora

de Joaquim Caioã

Propriedade Descrição
ISBN: 9789893738795
Editor: Primeiro Capitulo
Data de Lançamento: julho de 2022
Idioma: Português
Dimensões: 148 x 228 x 25 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 352
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Contos
EAN: 9789893738795

SOBRE O AUTOR

Joaquim Caioã

O Autor é um advogado deste belo país chamado Portugal, mas por razões que a própria razão desconhece, enveredou pela escrita literária que transformou numa paixão e mesmo num "modus vivendi", de que nunca mais deixou de exercitar com afinco. Nesta senda, já lá vai uma dúzia de obras literárias, cuja temática vai do erótico ao romance de amor, passando pela intriga e mistério e até mesmo pelo crime. A obra agora apresentada versa sobre o apelo que uma mulher e um homem, sem quaisquer receios de chocar a sociedade mais puritana, debitam um do outro de uma forma quase feroz na procura de conseguirem, sempre que para isso se dispõem, atingir o êxtase sexual, pese embora calcularem bem as distâncias entre o que é o sexo e o não sexo; ou seja, sexo conseguido à força dos músculos ou de viperinas palavras. Não! O amor é puro quando a sua materialização através do sexo, é conseguida na reunião de duas almas que se enaltecem até ao infinito e aí nunca faltará a estética do ato, mas jamais haverá violação da ética que a sociedade nos impõe.

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