Kõue Mõis ou o Caminho de Regresso a Casa
de Ulisses Rolim
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ISBN: | 9789895264797 |
Editor: | Chiado Books |
Data de Lançamento: | outubro de 2019 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 140 x 218 x 11 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 136 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Contos |
EAN: | 9789895264797 |
Regresso a Nós
Antónia Canivete
Neste seu novo livro Ulisses Rolim leva-nos numa viagem ao nosso Eu interior, à nossa alma, a casa onde residem todas as emoções. Acompanhamos o personagem no seu percurso de regresso a casa que, por entre lágrimas experimenta um misto de sentimentos desde o receio pela ausência dos seus filhos e da dor que essa ausência lhe provoca. A solidão que teme e já antecipa no regresso a uma casa vazia, despida do riso e do cheiro das crianças. No seu intimo ainda persiste uma ténue e teimosa esperança de que os seus receios não se concretizem. Uma teimosa esperança! Chega a casa e encontra-a vazia, sem os cheiros e os risos por que tanto anseia. Os livros, os objetos que o cercam , a paisagem que vislumbra pela janela já nada lhe interessa. Espera porque ainda pode ser que... Mas nesse inverno as crianças não voltaram, restando um baloiço a baloiçar sozinho e uma sombra de cão pela casa, em busca dos sons e dos cheiros agora ausentes. Ulisses Rolim trouxe-nos um livro intimista e emotivo onde cada um de nós se revê , onde os sentimentos marcam forte presença. Forte presença marcam também as poéticas fotografias do autor que complementam o livro. A ler e reler!
Regresso a casa
Ana Paula Reimkhe
No livro um homem debate-se com a perda da vida habitual, o contacto diário com os filhos, os passeios com o cão (Zorba, não era?), a perda de sentido momentânea da vida. Prefiro não falar do livro mas do homem; o Ulisses é um amigo querido e leal que conheço desde a juventude; conheço os pormenores de que fala e, no entanto, não reconheci o seu sofrimento quando nos encontrávamos quase diariamente. Tem dois filhos lindos a quem o pai nunca faltou, quase impossivelmente presente Como foi que conseguiste, não sei. Parabéns pelo teu novo livro, este estreio em prosa poética, esta exposição exorcismíca da dor por que passaste. Agora podes (podemos!) voltar a casa. Saberemos todos os caminhos. Bem hajas.
o regresso a nós próprios
Alexandre de Barahona
É lugar comum falar da imaginação despoletando percursos, quadros, destinos exuberantes de poesia e descrição. Ulisses Rolim peca pela sua imaginação se quedar no íntimo da sua inquietude. Não digo “peca” como se fosse antónimo de virtude, bem ao contrário. Ele revisita os nosso pecados. Não aqueles que poderíamos ter feito, mas sim aqueles que fundamentam o nosso sentimento uterino, a nossa subconsciência das amarguras infantis. Os fantasmas que desejamos expelir ao chegarmos à nossa condição de pais. Sim, no masculino. Porque se as mães são parte fundamental no nascimento e primeiras fases de uma criança, os pais assumem um distinto papel descurado socialmente, diria até menorizado no contexto histórico familiar em geral. O autor declara esse amor, essa angustiada ternura de nunca saber se o seu coração chega aos seus filhos da melhor forma, como ele os sente, os vê e ama. O seu testemunho é-nos ofertado pela escrita com palavras e com imagens em fotografias a preto e branco do próprio. Um daqueles parcos livros que não devem ser lidos, devem ser relidos! Detetem as palavras e leiam as imagens. Boa viagem ao belo interior de um, entre outros pais.
Regresso aos afetos.
Maria João de Barros Queiroz P. Ceia
O livro leva-nos a uma viagem dentro de nós onde habitam os mais bem guardados receios e angústias por não termos junto de nós quem julgamos ser nosso para sempre. Toca-nos pela força das palavras e pelas imagens que as completam. Comovente, forte, intenso. O regresso a casa e e será sempre o caminho mais quente da alma. A ler e reler como eu já fiz.