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Kitsch

de Fritz Karpfen; Tradução: João Tiago Proença

editor: Antígona, maio de 2017
Um estudo sobre a degenerescência da arte
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Kitsch: futilidades baratas e desprovidas de gosto, enfeitadas com atributos artísticos; coisa que não quer dizer nada e nada exige ao pensamento; bluff que faz verter lágrimas como uma cebola; em suma, pechisbeque que especula com a alegria infantil por aquilo que brilha.

Ensaio escrito em 1925, este texto é uma das primeiras referências significativas sobre o kitsch, fenómeno que acompanha historicamente, como uma sombra, as vanguardas artísticas.

Nesta reflexão decisiva e inaugural, polémica e jocosa, Fritz Karpfen escalpeliza a função dormitiva pequeno-burguesa do kitsch nas suas múltiplas encarnações, que vão do exótico-colonial à arte religiosa, do interior consolador à compensação social generalizada.

Kitsch

de Fritz Karpfen; Tradução: João Tiago Proença

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726082958
Editor: Antígona
Data de Lançamento: maio de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 133 x 209 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 200
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Arte > História da Arte
EAN: 9789726082958
Fritz Karpfen

Historiador de arte, Fritz Karpfen (1897-1952?) permanece um desconhecido. Além de ter dado à estampa a presente obra, escreveu Gustinus Ambrosi (1924), uma biografia sobre este artista austríaco. Foi editor literário das publicações das Wiener Werkstätte, oficinas artísticas colectivas sediadas em Viena, que, entre 1903 e 1932, reuniram criadores, arquitectos e designers e influenciaram a Bauhaus. Destacou-se ainda como estudioso da obra de Egon Schiele.

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