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A política de ressentimento dirige as democracias europeias e americana.
«Ambicioso e provocador. Este livro sábio vai provocar debate.»
Publishers Weekly
«Extremamente actual e provocador.»
Brendan Driscoll, Booklist
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789722066181 |
Editor: | Dom Quixote |
Data de Lançamento: | outubro de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 157 x 238 x 27 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 232 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Política > Política em Geral |
EAN: | 9789722066181 |
É a cultura que é importante, não as identidades étnicas ou religiosas
José F.
Esta reflexão sobre o conceito de identidade constitui uma base para pensar “quem sou eu, afinal?” (p. 45). Tendo como ponto de partida a “Republica” de Platão, aborda a dignidade da pessoa humana e as revoluções da dignidade que inspiraram a designada “Primavera Árabe”; a política do ressentimento expressa por Putin e a construção da política identitária que aliada ao nacionalismo e à religião (“somos estranhos na nossa própria terra”, p. 112) colocam sérios dilemas à governança das sociedades contemporâneas. “A Síria é um exemplo do que acontece quando um país carece de um sentido claro de identidade nacional” (p. 149) “A fraca identidade nacional tem sido um dos grandes problemas do Médio Oriente” (p. 150) “É a cultura que é importante, não as identidades étnicas ou religiosas daqueles que tomam parte nela” (p. 183). “O ensino da formação cívica há muito está em declínio … isto tem de ser revertido” (p. 194).
Abrangente e assertivo
Paulo Miranda
Trata-se de um livro que abrange a política e as políticas de uma forma global, de forma assertiva e verificando os cada vez maiores pontos de contacto e semelhanças entre modos de actuação dos políticos em pontos dispersos do globo.
Numa palavra: brilhante
Mariana
Este livro mostra-nos que, de certa forma, a política internacional está a ser, nos dias de hoje, dominada pela sociedade que se sente desprezada, a todos os níveis (religioso, étnico, sexual,...) e que expressa a sua vontade/ideologia através do voto, que considera ser uma forma de se fazerem ouvir. Somos assim despertados a perceber o tipo de política pela qual nos baseamos cada vez mais.