Histórias Da Meia-Noite

de Machado de Assis

editor: Martin Claret, janeiro de 2013
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Publicado em 1873, Histórias da meia-noite foi o segundo livro de contos organizado em vida por Machado de Assis. Na Advertência aos contos, o autor já adianta ao leitor que sua pretensão não é outra senão entreter, mas tratando-se de Machado vai além de um mero distrair-se. A leitura de contos como A Parasita azul, O Relógio de ouro, Ernesto de tal, entre outros, provoca ao mesmo tempo tensão e riso, mas aquele de lado, disfarçado, afinal, nos contos machadianos há aquele humor mordaz e perspicaz que é único.

Histórias Da Meia-Noite

de Machado de Assis

Propriedade Descrição
ISBN: 9788572329316
Editor: Martin Claret
Data de Lançamento: janeiro de 2013
Idioma: Português
Dimensões: 118 x 182 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 182
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obra-Prima De Cada Autor
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9788572329316
Machado de Assis

Machado de Assis é filho de pai mulato carioca e mãe açoriana. O escritor brasileiro nasceu no Rio de Janeiro em 1839 e morreu em 1908. Autodidata e ambicioso, tornou-se um clássico da língua portuguesa. Os primeiros poemas foram publicados na imprensa, seguindo-se-lhes crónicas, contos, romances e ensaios críticos. O seu primeiro livro de poesias, Crisálidas, foi publicado em 1864 e o seu primeiro romance, Ressurreição, em 1872. Iniciando a sua atividade literária em pleno Romantismo, tornou-se o autor mais importante da nova estética do Realismo e foi ainda contemporâneo do Parnasianismo e do Simbolismo. Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) corresponde à fase do Realismo psicológico, em que o autor vai mostrar a ambiguidade fundamental do ser humano, a incapacidade humana de conhecimento do real, substituindo-o, assim, por uma mistificação. Esta demonstração é muito mais subtil do que a análise dos meros mecanismos hereditários e sociais próprios do Naturalismo. Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacob (1904) e Memorial de Aires (1908), são as obras-primas deste período. Por elas perpassa uma trágica ironia a par com uma visão sem ilusões da sociedade urbana carioca.

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