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Histórias da Justiça

de António Canêdo Berenguel

editor: Editora Guerra & Paz, março de 2020
Histórias insólitas e rocambolescas da justiça portuguesa
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Enquanto advogado, António Canêdo Berenguel tem-se cruzado com histórias de vida inenarráveis, mas foi nos fundos judiciais que encontrou as mais incríveis e surpreendentes. Entre maços e maços de processos, selecciona histórias judiciais do século XIX e do início do século XX, que conta na rubrica Histórias da Justiça, na TSF. Agora, reuniu la crème de la crème neste livro homónimo. De notas falsas em ceroulas a barbeiros abortadeiros, passando por furtos de galinhas, porcos, queijos e presuntos, há de tudo nos arquivos dos tribunais. Conheça a história do político local que mudou a hora nacional e a dos ex-namorados que foram parar ao tribunal por causa, não do euromilhões, mas de… sabonetes. Há histórias de amor e de ódio de outros tempos, peritos de tudo e de nada, juízes e procuradores probos e austeros, advogados e funcionários judiciais zelosos, conflituosos ou apaixonados, nesta selecção proveniente de um acervo documental único.

Histórias da Justiça

de António Canêdo Berenguel

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897025358
Editor: Editora Guerra & Paz
Data de Lançamento: março de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 232 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 160
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Sociologia
EAN: 9789897025358
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Um livro para reflectir

N.

Através de um compêndio de historias selecionadas pelo autor abre-se uma janela que nos permite espreitar para o âmago da sociedade portuguesa na virada do séc. XIX para o séc. XX.

António Canêdo Berenguel

António Canêdo Berenguel nasceu na Caála, Angola, em 1954. Fez a escola primária entre Luanda e Malanje e o ensino secundário entre Vila Nova de Gaia, Malanje e Luanda, no antigo Liceu Salvador Correia. Licenciou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em janeiro de 1979. Fez o estágio de advocacia em Bragança e deu aulas no Liceu de Bragança em simultâneo. Inscreveu-se na Ordem dos Advogados, pelo Conselho Distrital do Porto, em 1981 e, desde então, exerce advocacia em prática isolada em Portalegre. Foi presidente da Delegação de Portalegre da Ordem dos Advogados, bem como do Agrupamento de Portalegre. É hortelão, melómano, advogado e gosta de olhar para Marvão.

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