História dos Sete Enforcados

de Leonid Andréev

editor: Hespéria, novembro de 2009
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Escrita em 1909 e dedicada a Lev Tolstói, História dos Sete Enforcados é a obra mais famosa de Leonid Andréev. Proibida em Portugal antes do 25 de Abril, chega finalmente aos leitores portugueses numa tradução directa do russo por Nina Guerra e Filipe Guerra.

Destinada a sublinhar o horror e a perversão da pena de morte sob qualquer circunstância, esta novela acaba por alcançar um feito muito superior: descrever com mestria e simplicidade cada uma das tragédias de sete condenados à morte.

Esta edição completa-se com O Pensamento, um dos primeiros contos do autor a alcançar reconhecimento universal. Nele, um assassino reflecte sobre o seu crime, alternando entre a loucura total e uma lucidez assustadora, atravessadas por um humor cínico e cruel.

A obra de Andréev, uma das mais originais de toda a produção russa, explora magistralmente os recantos mais sombrios da natureza humana, chegando aos nossos dias com a grandeza e actualidade que caracterizam a melhor literatura.

História dos Sete Enforcados

de Leonid Andréev

Propriedade Descrição
ISBN: 9789899545854
Editor: Hespéria
Data de Lançamento: novembro de 2009
Idioma: Português
Dimensões: 154 x 234 x 29 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 204
Tipo de produto: Livro
Coleção: Ficção Hespéria
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789899545854
Leonid Andréev

Leonid Andréev (1871-1919), génio louco e revoltado, é um dos autores mais importantes da literatura russa do século XX, famoso por obras como Os Sete Enforcados (1904) e O Riso Vermelho (1908). Leitor voraz de Schopenhauer, Dostoiévski e Nietzsche, estudou Direito em São Petersburgo e Moscovo, e cedo se tornou prisioneiro do álcool e de tendências suicidas. Foi dramaturgo, fotógrafo e militante anticzarista, e laços de amizade o uniam a Gorki, com quem se desentendeu devido à publicação do conto As Trevas. Legou-nos a sensibilidade desenfreada de uma escrita que vai ao osso, uma obra magistral pautada pelo fatalismo e uma voz premonitória que ecoa na modernidade e nos seus condenados e algozes. Intitulava-se um apóstolo da autoaniquilação, versando como ninguém o caos do mundo e a loucura e as tragédias do seu semelhante. Encarava o terror bolchevique como um mal absoluto e exilou-se na Finlândia, onde morreu só e na penúria. A sua obra foi censurada pelas autoridades soviéticas até ao final dos anos 50.

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