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História do Declínio e Queda do Império Romano

Volume II

de Edward Gibbon
editor: BookBuilders, julho de 2021
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A história mais importante das transformações que afectaram uma boa parte do mundo nos últimos anos do Império romano e nos séculos que se seguiram. O livro que o jornal The Guardian elegeu como uma das cem melhores obras de língua inglesa de todos os tempos e o melhor livro de história, também em língua inglesa, demorou mais de quinze anos a ser escrito.

Usando unicamente fontes primárias - textos e documentos escritos por pessoas que viviam na época dos eventos descritos - Gibbon compilou uma das histórias mais fiéis jamais escritas.

O autor acompanha o percurso do Império desde o seu auge, no ano de 98 d.C., até ao ano de 1580, mais de um século depois da queda do Império Romano do Oriente. Dessa forma, estão descritas as inter-relações entre a civilização ocidental e a civilização islâmica, mas também as conquistas mongóis que chegaram ao coração da Europa.

Gibbon explica de forma deslumbrante o modo como o mundo está ainda a sofrer as consequências do Império Romano e da sua destruição, ajudando-nos a compreender muitos dos conflitos que marcam os nossos dias.

Esta edição é a versão reduzida da monumental obra de Gibbon (6 volumes) preparada por D. M. Low. e será publicada em dois volumes. O Primeiro volume apareceu em 2020..

«A melhor obra de história escrita em língua inglesa.»
John Julius Norwich

«Confesso que a série de livros "Fundação" teve como base inspiradora a inultrapassável história de Gibbon.»
Isaac Asimov

«O rigor de Gibbon e a sua capacidade de interpretar os eventos são indiscutíveis.»
François Furet

«No mundo anglófono, Gibbon é o pai da historiografia moderna. E continua a ser mais moderno do que muitos.»
Leslie Stephen

«Gibbon tem o talento que falta a muitos historiadores: a capacidade de fazer do passado uma coisa viva. A sua prosa é notável.»
Thomas Homer-Dixon

«A maior parte dos historiadores de hoje já não vai investigar as fontes primárias, para tal basta ler Gibbon.»
Hugh Trevor-Roper

História do Declínio e Queda do Império Romano

Volume II

de Edward Gibbon

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898973344
Editor: BookBuilders
Data de Lançamento: julho de 2021
Idioma: Português
Dimensões: 162 x 241 x 48 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 688
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História Antiga
EAN: 9789898973344

Uma épica em prosa

Rui Gonçalo

A obra de Gibbon transcende o relato histórico , trata-se de uma épica em prosa que o coloca no lugar dos grandes poetas. Neste Volume o cerco e pilhagem de Roma pelos Godos sob o comando de alarico, invasão dos Hunos e os danos irremediaveis da guerra fome e peste levam ao abandono dos subditos de Roma para as terras de barbaros e subsequente queda do imperio no Ocidente. O desmantelamento do império deveu-se ao efeito natural e inevitavel do excesso de grandeza, o abuso do cristianismo alastrado a todas as instancias do estado na pregação da paciência e pusaliminidade, as virtudes da sociedade desencorajadas, a curiosidade e paixões abafados pela discórdia teológica, fica o povo indolente e efeminado e facilitam o assédio do mundo barbaro no Ocidente , ousados nas armas, arrebatados pelo espírito da conquista e impaciêntes pelos frutos da indústria, a dissenssão da população levará ao abandono das actividades agriculas e das artes. Conta-se também sobre o lado Oriental do Império e Constantinopla libertina facunda com a sua juventude dissuluta. Não posso deixar de traçar um paralelo para a nossa era de uniformidade da fé por uma apostasia geral dessiminada, transparência dos consortes do estado, ausencia de um cisma e antagonismos por parte dos povos na obtenção de poder e território em que a preocupação por um sempre ascendente sistema económico impera comum a todos e a mola dos espíritos mais intempestivos dos cidadãos é entorpecida pela submissão ao jugo da era tecnologica. Perde-se sentido comunitário e identidade cultural pela extinção de povos mercenários , tiranos entronizados e torrentes humanas em constante rebelião.

Obra prima!

Pedro Coelho

Quando o antigo se torna contemporâneo. A história dos alicerces da Europa atual na visão de um homem do século XVIII onde todos os historiadores da matéria foram beber. Grande leitura!

A história

J Martins

é um livro de leitura lenta que nos ajuda a entender o cair da soberba e da arrogância que se instalam nos povos ditos superiores...

A obra prima da historiografia do Império Romano

AF

Esta edição compila em dois volumes aquela que é a obra prima da historiografia do Império romano. Apesar de escrita no século XXVIII a sua leitura actual não fica prejudicada, antes pelo contrário. pois a inexistência de recurso arqueológicos fê-lo recorrer apenas a fontes mais próximas dos acontecimentos o que nos dá uma perspectiva única, deste largo período, com a particularidade de um estilo de escrita que nos capta até à uma página. Altamente Recomendável.

Obra de referência

José Carlos Carvalho

Apesar de ser uma obra editada em dois volumes,como resumo duma mais vasta edição primeva,e de além disso ser uma obra já com mais de duzentos anos de vida,a sua vitalidade epistemológica (se a isso pode o tempo decorrido valer-se) impõem uma marca de qualidade que parece ser eterna,o que obriga a que quando pretendemos garimpar os mistérios da romanidade na cultura dos tempos modernos no mundo dito ocidental (e por extensão os mundos que por aí adiante foram construídos),temos de alçar estes volumes à condição de essenciais e erguê-los como condição quase única de conhecimento desses tempos e eras.Eu digo : é uma obra essencial,e uma referência urgente de leitura.

SOBRE O AUTOR

Edward Gibbon

Edward Gibbon (1737-1794) é conhecido como o pai da historiografia moderna no mundo de língua inglesa. Também foi escritor e membro do parlamento, Gibbon é lembrado sobretudo pela sua obra-prima que agora se publica. Nascido no seio de uma família burguesa de grandes posses, Gibbon passou por vários estabelecimentos de ensino e a sua juventude dividiu-se entre o protestantismo e o catolicismo. Viveu cinco anos em Lausanne depois de se converter ao catolicismo mas, por ordem paterna, acaba por se reconverter ao protestantismo, o que de alguma forma reflete as transformações que a vida intelectual europeia vivia na altura. Durante a Guerra dos Sete Anos inscreveu-se e cumpriu serviço na milícia. Com o fim da guerra, em 1762 viajou até Roma, onde reconheceu ter encontrado, por fim, o maior objetivo dos seus estudos. De regresso a Inglaterra, começou uma história da cidade de Roma, depois uma história da Suíça e de outros projetos, que, em parte, ficaram inacabados ou vieram a converter-se noutras obras. Depois da morte do pai instala-se em Londres, participa ativamente da vida política, sendo durante muitos anos membro do parlamento e dedicando a maior parte do seu tempo à escrita de vários livros essencialmente de cariz histórico. Morreu de doença prolongada.

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