Hagiografia de Santa Cruz de Coimbra

Vida de D.Telo Vida de D.Teotónio, Vida de Martinho de Saure

de Aires A. Nascimento
editor: Edições Colibri, abril de 1998
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Três obras hagiográficas que fixam os tempos primordiais e os modelos de referência de Santa Cruz de Coimbra, em cada uma se pode descortinar uma intencionalidade (defesa patrimonial contra suspeições externas, afirma-ção de grupo em torno do primeiro prior, definição de um modelo de vida pastoral), mas todas elas se conjugam na afirmação de uma vida regular renovadora em momento de afirmação política e avanço de Reconquista.

Hagiografia de Santa Cruz de Coimbra

Vida de D.Telo Vida de D.Teotónio, Vida de Martinho de Saure

de Aires A. Nascimento

Propriedade Descrição
ISBN: 9789727720521
Editor: Edições Colibri
Data de Lançamento: abril de 1998
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 236 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 316
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Biografias
EAN: 9789727720521
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

Aires A. Nascimento

Aires A. Nascimento, n. 1939 (Palhais, Trancoso), tem longo percurso académico: Prof. Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, ocupou-se de temas diversos de Filologia (textos e manuscritos) e de História (sentido do tempo), como consta nos ensaios recolhidos em Ler contra o Tempo; atenção particular lhe mereceu a Hagiografia medieval, com as problemáticas da Legenda e do Milagre e as reflexões sobre Imagem e Texto, através de considerações em torno de Iconografia e Iluminura.
Nesse plano se integra a monografia que dedica à Rainha Santa Isabel, "maior santa, porque rainha, tanto maior rainha, porque santa" (no trocadilho do P.e António Vieira); merecem-lhe atenção aspetos menos comentados por outros, como é atender a duas Cantigas que o rei D. Dinis terá dedicado à Rainha e como é trazer à colação a sua correspondência epistolar, reveladora de uma personalidade conciliadora em situações de conflitos familiares; presta também atenção ao elogio histórico desenvolvido em ritual académico e atende à iconografia da Rainha Santa: para ilustração desse tema traz à consideração um quadro esquecido na Academia das Ciências de Lisboa, mas atribuído, por tradição, à princesa D. Maria Francisca Benedita, irmã da rainha D. Maria I; aduz-se aqui que esse quadro deve ter pertencido à antiga Galeria de Fr. José Mayne.

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