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Uma cronista de viagens na sua primeira incursão pelo romance histórico. A ascendência da jornada não turística mas colonial. Um final inesperado a explicar toda a trama. Bem conseguido.
Uma história que é uma viagem literal e figurada, entre África,Europa e Ásia numa mundividência balizado entre o início do século e os Anos 20. A escrita da autora devolve-nos a uma época irónica através de uma narração fluida e poética.
Uma grande história passada entre a Lisboa-Paris-Goa e Zanzibar do inicio do século XX e os Anos 20. Pesquisa profunda de base dada através de uma escrita poética envolvente. Um livro a reler.
Flores de Pedra conta-nos uma história belíssima, espalhada por 3 continentes e assente em factos históricos de uma época sedutora, contundente e trágica. Um dos melhores romances dos últimos tempos.
Maria João Castro traz um novo fôlego e vitalidade na narração de uma história que atravessa duas épocas distintas: a Belle Époque e os Anos 20 de Novecentos. Um discurso poético de uma historiadora que vai para além do romance histórico, prendendo-nos numa teia cujo enredo nos faz interrogar até à última página. Promissor.
Raramente se alia romance histórico e livro de viagens de uma forma tão leve e simultaneamente profunda.
Um livro duplo de romance e viagem que nos remete para os anos do início de século XX. Uma história bem contada.
FLORES DE PEDRA é uma promissora estreia da autora no romance histórico. Enredo, cenários, investigação histórica, articulados de forma apaixonante.
Flores de Pedra é um romance que só passa despercebido aos desatentos. É literatura historica, poema em forma de prosa, um romance de desassossego e assombro.
Nesta obra nem tudo é dito... muito é subentendido e o restante fica ao critério da imaginação de cada leitor. Há margem para cada um construir a sua própria história dentro de uma narrativa cativante. Excelente incursão da autora no Romance Histórico.
Com uma escrita precisa e elegante, a autora tece uma história que atravessa o império português do primeiro quartel de Novecentos e se desenrola ao ritmo do desembrulhar de uma prenda. Porém, o invólcro narrativo não deixa adivinhar a joia que é a revelação final.
Flores de Pedra, da autora Maria João Castro vai para além do romance histórico; é um livro sobre pequenos-grandes nadas da existência humana que fala à essência da alma.
Os cenários reconstruídos de Lisboa. Paris, Zanzibar... o mundo. Muita investigação, muito saber, a sustentar a ficção. E a tornar plausíveis as pessoas e os locais do tempo. Há várias frases sugestivas. Subtil demais? Acho que não. Mas certamente a jogar com a ambiguidade.
A qualidade ficcional da autora revela-se na capacidade de enredar as personagens numa teia literária complexa e de grande rigor histórico. Um livro que se revela a cada nova leitura, feito invulgar num romance português.
Uma história com histórias dentro de inegável qualidade literária. Um romance distinto e invulgar.
Depois da autora escrever uma obra de investigação académica sobre o império português em Zanzibar, eis que nos brinda com um romance no mesmo cenário embora contemple outras geografias do império português como Goa. Uma história bem construída e assente numa factologia credível.
A elegância da escrita deste livro leva o leitor a deixar-se levar pela clareza e poesia da história, dos cenários e das envolvências. Uma narrativa que apela aos 5 sentidos com grande evidência e perspicácia.
Cada frase, parágrafo ou capítulo foram devorados avidamente mas nada fazia antever o desfecho completamente surpreendente. Como agarrar o leitor até à última linha eis a grande mais valia desta obra. Uma história dentro de dois tempos históricos (1900 e 1920), com personagens credíveis que nos emocionam com as suas vivências em atmosferas distintas onde é fácil nos colocarmos, como se assistíssimos à narrativa na plateia de um teatro, completamente arrastados para o ritmo da ficção ora realista ora onírica.
Fiquei particularmente maravilhado com o recurso encontrado pela autora para terminar a narrativa. Que reviravolta na última linha...
Este é um livro de viagem com um romance dentro. A história tem como pano de fundo factos históricos reais e transporta o leitor por distintas partes do império português em duas épocas icónicas: o final de Oitocentos e a década de 1920. Fluidez narrativa e momentos de brilho literário.
Na senda dos livros de viagem que tem vindo a publicar, a autora oferece um olhar poético sobre algumas das geografias do império português a partir de um romance de época de grande profundidade temática e narrativa.
Flores de Pedra é um bela demonstração da ficção historiográfica, e de como esta pode dar ao velho romance um invulgar brilho.
Flores de Pedra desenrola-se através de uma narrativa rara onde os distintos cenários originam diferentes histórias. A cereja em cima do bolo: só no último parágrafo da história se tem a verdadeira dimensão da história aproximando o texto de um certo realismo mágico.
Uma história contada a partir de diferentes atmosferas não só do império português e entre Goa e Zanzibar mas contemplando também a Lisboa do “Fin de siècle” e a Paris dos “Années Folles” passando por Istambul a bordo do Expresso do Oriente. Denota-se que o volume é resultado de uma investigação histórica profunda aliada a uma poética de grande leveza.
Flores de Pedra é um belíssimo romance histórico escrito com grande à vontade é fruto de uma investigação rigorosa. Um romance que nos transporta para o tempo colonial do início do século XX.