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Felizmente Há Luar!

de Luís de Sttau Monteiro

editor: Areal Editores, julho de 2004
Denunciando a injustiça da repressão e das perseguições políticas levadas a cabo pelo Estado Novo, a peça Felizmente Há Luar!, publicada em 1961, no mesmo ano de Angústia para o Jantar, esteve proibida pela censura durante muitos anos. Só em 1978 foi pela primeira vez levada à cena, no Teatro Nacional, numa encenação do próprio Sttau Monteiro.

Eu sou um homem de teatro concreto, real, de palco. Para mim, o teatro surge quando está no palco, quando estabelece uma relação social, concreta, num povo e num grupo. O livro meramente, ou o texto, tem para mim muito pouco significado, apesar de eu ser um autor teatral. (…) Se vocês são o teatro do futuro, eu sou o do passado. Eu sou um homem para quem só conta o espetáculo.

Estas são palavras proferidas por Sttau Monteiro e publicadas em Le théatre sous la contrainte, Atas do Colóquio Internacional realizado em Aix-en-Provence, em 4 e 5 de dezembro de 1985, publicadas pela Universidade de Provence, em 1988.

É com esta citação que o Professor José Oliveira Barata, autor de Para Compreender Felizmente Há Luar!, estudo publicado também por Areal Editores, ilustra o facto de o texto dramático constituir apenas um primeiro passo para fomentar, em quem ensina e em quem aprende, o gosto pelo Teatro, entendido como expressão cultural socialmente condividida.

Felizmente Há Luar!

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-627-744-6
Editor: Areal Editores
Data de Lançamento: julho de 2004
Idioma: Português
Dimensões: 138 x 210 x 9 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 144
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Arte > Artes de Palco Livros em Português > Literatura > Teatro (Obra)
EAN: 978972627459936
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Muito Bom

CC

Tive de ler este livro na escola que estava no plano de leitura e surpreendeu-me pela positiva.

e e e e E

Muito bom

LJJS

Fiquei surpreendido com a qualidade da obra. Recomendo!

e e e e e

Apreciação

I.C.R.

Obra perfeitamente intemporal, que embora retrate uma época, denuncia as atrocidades de outra... Recomendo!!!

e e e e E

Muito interessante

LurdesC

Pude ver no palco, quando foi apresentada depois de 74. A leitura desvenda os artifícios e subterfúgios que eram usados para conseguir passar mensagens. É muito interessante sob vários aspetos.

e e e e E

Felizmente Há Luar!

João Bento

É um livro muito bom! Vale a pena ser lido dada a sua mensagem...

e e e e E

Felizmente Há Luar!

João Bento

Foi uma leitura muito interessante onde pude fazer um paralelismo entre duas épocas cronologicamente diferentes, mas socialmente tão semelhantes. Felizmente houve um luar para que pudéssemos progredir e alcançar a nossa liberdade e a justiça na sociedade

e e e e E

Curto e seco

[email protected]

Tendo comprado este livro para a minha filha para os seus estudos resolvi também lê-lo e fiquei surpreendido por ter gostado bastante.Penso que temos muito bons escritores portugueses que desconhecemos devido um pouco ao sermos bombardeados com muita literatura estrangeira em detrimento de bons livros de escritores portugueses.

e e e e E

Recomendo a leitura

Daniela Ferreira

Livro interessante. Recomendo a sua leitura para melhor entendimento da obra na disciplina de Português no 12º ano.

e e e e e

Felizmente Há Luar

MF

Uma das histórias mais espetaculares que já li! Aconselho vivamente a sua leitura.

e e e E E

felizmente ha luar

pedro amorim

leitura interressante não das minhas preferidas

e e e e e

Comentário

Mariline Ferreira Moreira

É um bom livro, onde se percebem bem as crótocas feitas pelo seu autor ao regime político contado na história e também ao regime político salazarista. Recomendo

Luís de Sttau Monteiro

Dramaturgo, encenador, jornalista e romancista português (1926-1993), conhecido sobretudo pela peça em dois atos Felizmente Há Luar (1961), que ganhou o Grande Prémio de Teatro da Associação Portuguesa de Escritores mas seria representado no nosso país apenas em 1978, devido à intervenção da censura. A sua carreira literária iniciou-se em 1960, com a publicação do romance Um Homem não Chora, a que se seguiu, em 1961, outra obra de prosa ficcional, Angústia para o Jantar. As suas sátiras sobre a ditadura e a Guerra Colonial tornaram-no objeto de perseguição política, chegando mesmo o autor a ser preso.

(ver mais)
Angústia para o Jantar

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