Extensão do Dominio da Luta
de Michel Houellebecq
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Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789896650957 |
Editor: | Alfaguara Portugal |
Data de Lançamento: | junho de 2016 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 149 x 237 x 12 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 240 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789896650957 |
Esperava mais
Ana
Como este é o primeiro romance do escritor francês, decidi que esta seria a primeira obra que leria dele. É um livro com poucas páginas e linguagem acessível, contribuindo para uma leitura rápida. Talvez por ser o seu primeiro livro, não me prendeu. A história não é cativante. Terei de dar uma nova oportunidade ao escritor, escolhendo desta vez uma das obras mais aclamadas.
Da luta
alexandre dale
Às vezes acho que gostávamos de não gostar de Houellebecq, pelo que põe a nu (o pior) de nós próprios. Mas depois, acabamos por gostar dele, precisamente por isso (também). Este livro, o seu primeiro, é todo ele um programa: de estilo, de pensamento e de atitude. Não é perfeito - mas quem quer saber da perfeição, na verdade?
A estreia de Michel Houellebecq
Rui F.
Primeiro romance deste autor que é um dos mais interessantes escritores contemporâneos. Neste romance Houellebecq aborda mais uma vez a desilusão com a vida mundana, recorrendo a uma escrita sincera e direta com laivos de ironia. Recomendo.
Extensão do Domínio da Luta
Sérgio C.
Depois de ter lido todos os outros romances do autor, comprei o primeiro, o que me faltava ler. Não desiludiu. Voltarei sempre a Michel Houellebecq, o escritor que provoca, que faz pensar, que não tem medo das palavras e por isso escreve de forma livre e sincera, como poucos o conseguem fazer. Neste livro, estão lá mais uma vez as dissertações de ordem política, social, religiosa, filosófica... Tudo a partir de um personagem e da sua narrativa quotidiana, repleta de preconceitos, medos, angústias, projecções, enfim, de humanidade e busca de amor. Um espelho mais ou menos consciente do que cada um de nós arrasta nas suas vidas.
Grande descoberta
Isabel V
Descobri, por acaso, este autor há muito pouco tempo. Este foi o primeiro livro que li e já estou cheia de vontade de adquirir os restantes!
"Extensão do domínio da luta", de Michel Houellebecq
Pedro Quintela
Para quem, como eu, só tardiamente chegou a “Extensão do domínio da luta”, o primeiro romance de Michel Houellebecq, depois de ter tido já oportunidade de ler boa parte da sua restante obra, vai encontrar aqui um amplo conjunto de sinais e caraterísticas que são, de algum modo, comuns a trabalhos posteriores deste autor. O tom simultaneamente amargo e irónico, revela-nos, na generalidade das vezes, um olhar clínico e crítico no diagnóstico que apresenta com a viragem neoliberal da sociedade francesa do final do século XX e início do século XXI, indelevelmente marca por traços de um profundo individualismo, isolamento e alienação. Tal como noutros livros de Houellebecq (“O Mapa e o Território”, “Serotonina”, também em “Extensão do domínio da luta” o protagonista é um funcionário público, técnico superior, relativamente anónimo e frustrado com o rumo da sua vida, percorrendo o país em aborrecidas ações de formação que ministra. O tom relativamente “bem disposto” da fase inicial do romance, vai gradualmente adquirindo contornos cada vez mais sombrios, terminando, como também já nos acostumamos, de um modo bastante negro, com a perceção de um naufrágio pessoal que espelha claramente uma tragédia socioeconómica em curso. Muito bom.
Uma introdução a um dos mais polarizantes escritores da atualidade
Pedro João Moura
Neste breve livro podemos encontrar elementos chave da escrita de Houellebecq como a perversidade sexual e a alienação social, pelo que constitui uma excelente Introdução à sua obra. Facilmente o leitor poderá então compreender se este será um autor compatível consigo, ou não. Atrevo-me a dizer que mesmo que não decida estender a sua jornada pelas "Partículas elementares", ou pela "Plataforma", difícilmente esquecerá esta obra e ela será certamente tema de muitas conversas.
A vida social na sociedade contemporânea
RPMendes
Numa sociedade onde o ritmo consiste no movimento pendular casa/trabalho e trabalho/casa, não há espaço para desenvolver relações. Uma excelente crítica a essa lacuna, onde o ser humano está sozinho apesar de estar rodeado de gente.