Estação Onze
de Emily St. John Mandel; Tradução: Rita João Pascoal de Figueiredo
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Artigos que se encontram disponíveis nos fornecedores e que serão expedidos após receção do artigo no nosso armazém.Kirsten Raymonde nunca conseguiu esquecer a noite em que Arthur Leander, um ator famoso, morre no palco quando representava o Rei Lear. Foi nessa fatídica noite que teve início uma pandemia de gripe que veio a destruir, quase por completo, a humanidade.
20 anos depois, Kirsten é uma atriz de uma pequena trupe que se desloca por entre as comunidades dispersas de sobreviventes a representar peças de Shakespeare e a tocar música. no entanto, tudo irá mudar quando a trupe chega a St. Deborah by the Water.
Abrangendo várias décadas e retratando de forma fulgurante a vida antes e depois da pandemia de gripe, este romance repleto de suspense e emoção confronta-nos com os estranhos acasos do destino que ligam os seus personagens Estação Onze fala-nos das relações que nos sustentam, da natureza efémera da fama e da beleza do mundo tal como o conhecemos.
- Vencedor do Arthur C. Clarke Award
- Finalista do National Book Award
- Finalista do PEN/Faulkner Award
«Profundamente melancólico, mas com uma escrita magnífica e nostálgica. Um livro que irei recordar durante muito tempo, e que irei reler.»
George R. R. Martin
«É difícil imaginar um romance mais perfeito, tanto na forma como no conteúdo, neste momento literário.»
The New Yorker
«Uma história surpreendentemente bela sobre as relações humanas num cenário de catástrofe.»
The Washington Post
«Talvez o romance pós-apocalíptico mais absorvente e provocador que irá ler.»
The Independent
«Um romance notável que, ao invés de nos deixar com medo do fim do mundo, nos faz apreciar a dádiva da vida quotidiana.»
San Francisco Chronicle
«Inesquecível.»
People
«Esplêndido.»
Booklist
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789722356329 |
Editor: | Editorial Presença |
Data de Lançamento: | setembro de 2015 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 146 x 225 x 22 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 336 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Via Láctea |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Literatura Fantástica |
EAN: | 9789722356329 |
Uma agradável surpresa
Raquel Bradford
Escrito uns anos antes da pandemia de covid, “Estação Onze” apresenta-nos um mundo após uma pandemia muito semelhante – alguns excertos fazem-nos mesmo recordar o que se viveu em 2020 –, mas com um impacto e consequências muito mais graves. Mostra-nos não apenas um mundo devastado e a luta pela sobrevivência dos seus habitantes, mas também a vida dos personagens antes desse colapso. Há diversos saltos no tempo, a história anda para trás e para a frente, acompanhamos os personagens nesse antes e depois da pandemia, e vemos, com o avançar das páginas, como os seus destinos estão interligados. Na história, acompanhamos também um grupo de personagens que, a par da luta pela sobrevivência, anda de terra em terra a levar arte – música e peças de teatro – às comunidades que ainda persistem, porque, e citando o próprio livro, “A sobrevivência é insuficiente”. É uma frase que levo comigo, pois acho que o mundo e a vida não seriam nada sem qualquer forma arte. A história mostra-nos como tudo é efémero e ensina-nos também a dar valor a pequenas coisas e a coisas tão básicas e banais do dia-a-dia que temos tendência a tomar como garantidas, como a electricidade, por exemplo. Um livro muito bem escrito, muito intrigante e emocionante, muito bonito, que nos faz pensar. Gostei mesmo muito, não estava à espera que fosse assim.
Maravilhoso
G. M. Godinho
Um livro que nos faz apaixonar pelas coisas prosaicas que tomamos por garantidas na nossa vida. Um livro que nos faz imaginar um futuro sem civilização, em que grupos vivem em tribos com diferentes objectivos, sendo que um em particular tenta fazer algo mais que apenas sobreviver: libertar através da arte - neste caso, o teatro de Shakespeare. Uma homenagem ao teatro, à BD, e às maravilhas que já cessaram de nos maravilhar. Recomendo absolutamente.
As relações humanas após a pandemia
Maria Gaspar
A história é passada num mundo que ficou devastado após um vírus mortal se ter transformado em pandemia...Quando começei a ler achei que se ia focar muito más na questão de ficção científico mas a verdade é que este livro se foca muito mais nas relações humanas. Como é que estas se transformam num mundo do futuro irreconhecível? E qual a sua verdadeira importância?
Okay
Constança
Acho que a culpa foi minha, porque comecei esta leitura com expectativas demasiado altas, mas não conseguir terminar o livro sem me sentir desapontada. Gostei da forma como as diferentes personagens estão interligadas, mas reconheço que a autora poderia ter desenvolvido melhor as emoções envolvidas numa situação de calamidade. Houve momentos demasiado lentos, e outros de grande entusiasmo mas que duraram pouco. Na generalidade, um livro interessante, num cenário interessante.
estacão onze
lucia sousa
A estacão onze é mais do que um livro sobre o fim do mundo é uma reflexão do passado, do momento presente e acima de tudo, sobre tudo o que nos liga.
Num futuro não muito distante...
Elsa T. S. Vieira
O livro fala sobre a importância de manter a arte e a cultura e aquilo que nos faz sonhar, num cenário pós-apocalíptico num futuro não muito distante, através das histórias pessoais das várias personagens e de flashbacks para o evento que causou a destruição da civilização. Muito bem escrito e cativante.
Sobrevivendo
Carlos Vieira
São recorrentes os alarmes de propagação de um vírus cujas consequências têm sido, felizmente, muito menores do que a comunicação social prevê. Mas, e se um dia os efeitos forem mesmo devastadores? Se uma pandemia dizimar grande parte da população e acabar com a civilização como a conhecemos? Esta é a questão de partida do livro Estação Onze de Emily Mandel. Contrastando as relações pessoais e sociais antes e depois da catástrofe, Mandel conduz-nos numa viagem por uma civilização em choque mas que se vai ajustando, guiada pelas habituais motivações individuais da compaixão e da generosidade, mas também da prepotência e da brutalidade, numa luta permanente pela sobrevivência. Como continuar a representar Shakespeare numa sociedade que tenta satisfazer as necessidades mais básicas?