Em Nome de Jesus

Diário aberto de um padre sem templo, nem altar

de Padre Mário de Oliveira
editor: Arca das Letras, maio de 2005
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Em Nome de Jesus, o Padre Mário da Lixa, que há escassos dias lançou E se com o Papa Enterrarmos Também Esta Igreja Católica Romana - conjunto de reflexões teológicas libertadoras sobre a agonia, a morte, o funeral e o túmulo de João Paulo II e ainda sobre a eleição do novo Papa -, reflecte sobre a Igreja actual, o actual estado do País ("o ex-primeiro-ministro Durão Barroso fugiu para a Europa"), o anti-evangelho de Mel Gibson, explica o que o leva a reagir contra a ordem social existente, e interroga-se sobre que espiritualidade para o mundo de hoje.

Para César Príncipe, Em Nome de Jesus é uma "recomendável e oportuna proposta de leitura (para crentes e não-crentes), neste duro tempo de excluídos, manipulados e abandonados por negociantes de multidões e ilusões. Este livro, denso mas sensível, tenso mas atento, surge já com um pontífice de Roma, que anteriormente desempenhou o papel de super-polícia da Teologia e da Pastoral. Ratzinger foi um adversário de Cristo e do Evangelho, optando por uma Igreja-aparelho de Poder (económico, político, social e psicológico). O Vaticano, segundo todos os indícios, prosseguirá a sua linha histórica mais consistente: cantar com os ricos e chorar com os pobres. Daí que este livro constitua, nos seus diversos registos, um testemunho e uma advertência".

"Desguarnecido do mister paroquial pelo Governo da Igreja Católica, o ex-pároco Mário e sempre padre Mário não capitulou perante o cerceamento administrativo e territorial. E tem vindo, sem lhe tremer a voz nem o site, a declarar que, entre a Comissão Eclesiástica e a Missão Evangélica, em definitivo escolheu a Missão. Expulso do templo pelos zeladores do Pensamento Único e modeladores do Povo de Deus como Rebanho do Senhor ou dos Senhores - este padre não se deixou anular nem sequer aceitou baixar o tom da cólera divina. Exerce o magistério em vez do ministério, cultiva a evidência em vez da vidência. Não trata Jesus como paradigma de servidão e de sofrimento, antes como irmão do infinito".
(Prefácio)

Em Nome de Jesus

Diário aberto de um padre sem templo, nem altar

de Padre Mário de Oliveira

Propriedade Descrição
ISBN: 9789728882068
Editor: Arca das Letras
Data de Lançamento: maio de 2005
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 210 x 40 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 616
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Religião e Moral > Ciência e História das Religiões
EAN: 9789728882068
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

Lamentável

Rui Tiago Moniz

Tal como todas as outras obras deste respeitavel senhor, este é mais um livro de muito baixa qualidade que apresenta criticas infundadas e disparatadas. Definitivamente um a livro a NÃO comprar.

SOBRE O AUTOR

Padre Mário de Oliveira

É mais conhecido por Padre Mário da Lixa. E, como quem faz jus ao nome que se lhe colou ao corpo, decidiu, em Fevereiro de 2004, fixar de novo residência em Macieira da Lixa, freguesia do concelho de Felgueiras onde, antes de Abril de 1974, foi pároco e, nessa qualidade, foi duas vezes preso pela PIDE e outras tantas julgado no Tribunal Plenário do Porto. Porém, neste seu regresso a Macieira da Lixa, já não tem nada a ver com a paróquia. Vive sem qualquer privilégio eclesiástico, numa casinha alugada no lugar da Maçorra, na proximidade física de companheiras e de companheiros cristãos de base, com quem partilha a vida, os bens e a missão de Evangelizar os pobres e os povos.
Tem mais de vinte livros publicados, todos fecundamente polémicos ao tempo em que foram editados, com destaque para Chicote no Templo (Afrontamento, 1973), Mas à Africa, Senhores, Por que lhes Dais Tantas Dores (Campo das Letras, 1997), Fátima Nunca Mais (Campo das Letras, 1999), Nem Adão e Eva, Nem Pecado Original (Campo das Letras, 2000), Que Fazer com esta Igreja (Campo das Letras, 2001), Em Memória Delas. Livro de mulheres (Campo das Letras, 2002), E Deus disse: do que eu gosto é de política, não de religião (Campo das Letras, 2002), Com Farpas. Mas com Ternura (Ausência, 2003), Ouvistes o Que Foi Dito aos Antigos. Eu, Porém, Digo-vos (Campo das Letras, 2004), Canto(s) nas Margens (Ausência, 2005) e O Outro Evangelho Segundo Jesus Cristo (Campo das Letras, 2005).

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