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Padre Mário de Oliveira
É mais conhecido por Padre Mário da Lixa. E, como quem faz jus ao nome que se lhe colou ao corpo, decidiu, em Fevereiro de 2004, fixar de novo residência em Macieira da Lixa, freguesia do concelho de Felgueiras onde, antes de Abril de 1974, foi pároco e, nessa qualidade, foi duas vezes preso pela PIDE e outras tantas julgado no Tribunal Plenário do Porto. Porém, neste seu regresso a Macieira da Lixa, já não tem nada a ver com a paróquia. Vive sem qualquer privilégio eclesiástico, numa casinha alugada no lugar da Maçorra, na proximidade física de companheiras e de companheiros cristãos de base, com quem partilha a vida, os bens e a missão de Evangelizar os pobres e os povos.
Tem mais de vinte livros publicados, todos fecundamente polémicos ao tempo em que foram editados, com destaque para Chicote no Templo (Afrontamento, 1973), Mas à Africa, Senhores, Por que lhes Dais Tantas Dores (Campo das Letras, 1997), Fátima Nunca Mais (Campo das Letras, 1999), Nem Adão e Eva, Nem Pecado Original (Campo das Letras, 2000), Que Fazer com esta Igreja (Campo das Letras, 2001), Em Memória Delas. Livro de mulheres (Campo das Letras, 2002), E Deus disse: do que eu gosto é de política, não de religião (Campo das Letras, 2002), Com Farpas. Mas com Ternura (Ausência, 2003), Ouvistes o Que Foi Dito aos Antigos. Eu, Porém, Digo-vos (Campo das Letras, 2004), Canto(s) nas Margens (Ausência, 2005) e O Outro Evangelho Segundo Jesus Cristo (Campo das Letras, 2005).
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