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El Olvido Que Seremos

de Hector Abad Faciolince
idioma: espanhol, inglês
editor: ALFAGUARA, outubro de 2017
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La obra maestra de Héctor Abad Faciolince, uno de los libros fundamentales de la literatura contemporánea en español. El 25 de agosto de 1987 Héctor Abad Gómez, médico y activista en pro de los derechos humanos, es asesinado en Medellín por los paramilitares. El olvido que seremos es su biografía novelada, escrita por su propio hijo. Un relato desgarrador y emocionante sobre la familia, que refleja, al tiempo, el infierno de la violencia que ha golpeado Colombia en los últimos cincuenta años. Esta novela de Héctor Abad Faciolince ha sido ganadora del Premio WOLA-Duke en Derechos Humanos en Estados Unidos y del Prémio Criaçao Literária Casa da America Latina de Portugal. Reseña:«[... ] es un libro "padre" como dirían en México -que es así como la lengua popular define todo aquello más que bueno-, por su calidad narrativa y sobre todo porque el protagonista de la historia es el doctor Héctor Abad (1921-1987), un progenitor diferente: "Cristiano en religión, marxista en economía y liberal en política".»Culturamas

El Olvido Que Seremos

de Hector Abad Faciolince

Propriedade Descrição
ISBN: 9788420426402
Editor: ALFAGUARA
Data de Lançamento: outubro de 2017
Idioma: Espanhol, Inglês
Dimensões: 152 x 241 x 21 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 328
Tipo de produto: Livro
Coleção: Sketching Cities
Classificação temática: Livros em Espanhol > Literatura > Biografias
EAN: 9788420426402

SOBRE O AUTOR

Hector Abad Faciolince

Héctor Abad Faciolince nasceu em Medellín, na Colômbia, em 1958. Nesta cidade, estudou Medicina, Filosofia e Jornalismo. Expulso da Universidade Pontifícia Boliviana devido a um artigo irreverente contra o papa, viajou para Itália, onde se licenciou em Literaturas Modernas, na Universidade de Turim. Iniciou aí uma longeva colaboração com a imprensa de vários países. Regressou à Colômbia em 1987. Nesse ano, após o assassínio do seu pai às mãos de paramilitares colombianos, foi alvo de ameaças de morte, decidindo refugiar-se novamente em Itália. Recebeu duas vezes, em 1998 e em 2006, o Prémio Nacional de Jornalismo Simón Bolívar (Colômbia). Além de ensaios, traduções e crítica literária, publicou, entre outros, os romances Tratado de culinaria para mujeres tristes, Basura (Prémio Casa de América de Narrativa Inovadora, Espanha), Angosta e Testamento involuntário. A sua obra-prima, Somos o esquecimento que seremos – publicada em 2006 e regressada às livrarias pela Alfaguara em 2023 - venceu o Prémio de Criação Literária da Casa da América Latina e o Prémio WOLA-Duke de Direitos Humanos; a passo que o filme baseado no livro, realizado por Fernando Trueba, foi galardoado com o prestigiado Prémio Goya para melhor filme ibero-americano e foi distinguido nos festivais de Cannes e San Sebastián. Salvo o meu coração, tudo está bem é o seu segundo romance na Alfaguara. A sua obra está traduzida em mais de uma dezena de línguas.

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