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Dona Guidinha do Poço

de Manoel de Oliveira Paiva

editor: Sistema Solar, fevereiro de 2016
Dona Guidinha do Poço […] recuperava nos seus traços gerais um caso que nos primeiros anos da década de 1850 perturbara a placidez de Quixeramobim (uma vila com este nome índio da tribo dos quixarés, a cerca de duzentos quilómetros de Fortaleza). Nessas terras áridas e sujeitas a secas prolongadas, a fazendeira Marica Lessa respondera em tribunal pelo assassínio do seu marido, o coronel Domingos d’Abreu e Vasconcelos, porque se tinha tomado de amores por Senhorinho Pereira, sobrinho do seu marido, e resolvera contratar um jagunço para desafogar o caminho que levantava obstáculos à sua paixão. Fora condenada a muitos anos de cárcere passados na cadeia pública de Fortaleza, e depois de sair em liberdade vagueara enlouquecida e indigente pelas ruas da cidade.
Na história de Manoel de Oliveira Paiva, a fazendeira é Dona Margarida Reginaldo de Oliveira Barros, a mulher bravia e apaixonada do Poço da Moita […]. [Aníbal Fernandes]

Dona Guidinha do Poço

de Manoel de Oliveira Paiva

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898566645
Editor: Sistema Solar
Data de Lançamento: fevereiro de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 146 x 207 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 224
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789898566645
Manoel de Oliveira Paiva

Manoel de Oliveira Paiva [Ceará, 1861-Ceará, 1892] começa a sua actividade literária enquanto estuda na Escola Militar no Rio de Janeiro, fundando nessa altura a revista A Cruzada, onde publicou o seu folhetim Tal Filha, Tal Esposa. No entanto, dois anos mais tarde, tem de abandonar a Escola Militar por sofrer de tuberculose. Regressa então ao Ceará onde, enquanto jornalista, luta pelo abolicionismo. Paralelamente, intensifica a produção literária através de contos, crónicas e sonetos. Em 1889 é publicado em folhetins no jornal Libertador o seu romance de estreia, A Afilhada, e, três anos mais tarde, deixa pronto um novo romance, Dona Guidinha do Poço, que contudo só viria a ser publicado em 1952. Esta obra é considerada um dos mais marcantes romances do naturalismo brasileiro.

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