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Do Tempo que Permanece

de António Almeida

editor: Editorial Minerva, novembro de 2018
Homem muito solidário, onde sobressaem contributos aos conterrâneos das Ilhas de Cabo Verde, vivendo intensamente no domínio político e social, como diz por dever moral, tudo isto graças à família que constituiu como primeiros eleitos, depois o espírito de solidariedade ilimitada, com o lema: «Quem dá é que recebeu, quem recebeu é porque mereceu, são os pressupostos do Divino Tempo».

A cidade de Lisboa e a Carris, ficaram com a minha Juventude, mas, em contra partida deram-me tudo, já agora, "a cidade também tem cemitérios...".

"Cabo Verde tornou-se uma má mãe perante uma razoável madrasta"

Do Tempo que Permanece

de António Almeida

Propriedade Descrição
ISBN: 9789725919095
Editor: Editorial Minerva
Data de Lançamento: novembro de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 158 x 228 x 21 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 376
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789725919095
António Almeida

António Almeida, natural da ilha de São Vicente, nasceu a 10 de junho de 1953.
Dias após o seu nascimento, recolheu com a mãe à ilha vizinha de Santo Antão (Ponta do Sol), terra dos seus progenitores, onde viveu, cresceu e aprendeu valores como o respeito e amar o próximo.
Na adolescência, sob influência de uma prima do lado materno (Albertina Lima), que trabalhava para um casal português (Alferes João Coelho e esposa Fernanda Coelho); Toni, (apelidado assim carinhosamente pela família), juntou-se ao trabalho desta representação militar da brigada cartográfica como porta-mira e com eles partiu para São Nicolau.
Nove meses depois uma nova comissão, desta vez na ilha da Boa Vista, para além do salário, fora sempre tratado como um filho, entre muitas aprendizagens, sobressai a importância da pontualidade, diretriz ao respeito como valor recíproco.
Quando se deu o 25 de Abril de 1974, depois da sua experiência como recruta no Centro de Instrução do Morro Branco, embarcou para Lisboa, ainda como português da colónia.
Entrou nos quadros da empresa Carris de Ferro de Lisboa, inicialmente como cobrador dos autocarros e elétricos, depois como Guarda-Freio, o que permitiu-lhe conduzir todos os tipos de carros elétricos durante 22 anos, desempenhou também o cargo de controlador de tráfico, adquirindo assim uma vasta experiência e conhecimento, particularmente quando retomou os estudos em horário pós laboral, fazendo o curso geral de mecânica, na Escola Industrial Afonso Domingues e posteriormente concluiu o curso complementar na área de Letras no Liceu D. Dinis em Lisboa.
A sua carreira profissional, foi interrompida após ser atropelado em serviço no dia 13/04/2004, devido a este trágico acidente, viu-se obrigado a finalizar uma carreira laboral sólida e duradoura, em julho de 2006.

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