Diário Volúvel

de Enrique Vila-Matas

editor: Texto Editores, março de 2010
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Este livro, pretenso diário, baseia-se no caderno pessoal de EnriqueVila-Matas. Trata-se de um diário literário com origem na leitura, uma obra escrita desde o próprio centro da escrita. Combina os comentários sobre livros lidos com a experiência e a memória pessoal, e vai propondo o desaparecimento de certas fronteiras narrativas e abrindo caminho para a autobiografia ampla, sempre na busca de que o real seja visto como espaço idóneo para albergar o imaginário e assim romancear a vida. Diário Volúvel não se afasta, de resto, dos procedimentos literários mais habituais em Vila-Matas, onde as diferenças estilísticas entre livros de ficção e colecções de ensaios são cada vez menos relevantes e mais fieis a uma feliz linha de literatura híbrida e fragmentária na qual os limites se confundem sempre e a realidade baila na fronteira com o fictício, e o ritmo apaga essa fronteira.

Diário Volúvel

de Enrique Vila-Matas

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726958758
Editor: Texto Editores
Data de Lançamento: março de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 234 x 18 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 280
Tipo de produto: Livro
Coleção: Diário Literário
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Crónicas
EAN: 9789726958758
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Enrique Vila-Matas no seu melhor

Maria Teresa Meireles

O diário como experiência de ficção num homem cuja ficção tem tanto de autobiográfico. Importantes reflexões e indicações de livros e autores que fazem parte do seu imaginário de leitura e de escrita.

Enrique Vila-Matas

Enrique Vila-Matas nasceu em Barcelona em 1948. Em 1968 foi viver para Paris, autoexilado do governo de Franco e à procura de maior liberdade criativa. O apartamento onde se instalou foi-lhe alugado pela escritora Marguerite Duras. Durante esse anos subsistiu realizando pequenos trabalhos como jornalista para a revista "Fotogramas", e chegou a colaborar como figurante num filme de James Bond.
Vila-Matas publicou o seu primeiro livro, "La Asesina Ilustrada", em 1977, e desde então não mais deixou de escrever porque, de acordo com o que o próprio afirmou, "escrever é corrigir a vida, é a única coisa que nos protege das feridas e dos golpes da vida."
Com a publicação de "História Abreviada da Literatura Portátil" começou a ser reconhecido e admirado no âmbito internacional, especialmente nos países latino-americanos e Portugal.
As suas obras são uma mescla de ensaio, crónica jornalística e novela. A sua literatura, fragmentária e irónica, dilui os limites entre a ficção e a realidade. Desenvolveu uma ampla obra narrativa que se inicia em 1973 e que, até à data, foi traduzida para nove idiomas. Atualmente é um dos narradores espanhóis mais elogiados pela crítica nacional e internacional, ainda que os prémios e o reconhecimento em Espanha tenham chegado tardiamente.
Tradução e adaptação de www.Escritores.org

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