Deus - Uma Biografia
de Reza Aslan
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Artigos que se encontram disponíveis nos fornecedores e que serão expedidos após receção do artigo no nosso armazém.A imagem que, em crianças, associamos a Deus, pelo menos no seio das comunidades cristãs, é a de uma entidade semelhante em tudo ao Homem. Feuerbach diz que só um ser que compreende em si todo o humano pode satisfazer integralmente um ser humano. Foi esta dimensão de Deus que atraiu Aslan, ainda muito jovem, para o cristianismo.
A ideia de «Deus humanizado» (um ser humano com poderes de super-homem, ou uma versão divina de nós próprios) terá sido o conceito mais profundamente enraizado na nossa primeira consciência de Deus - aquele que mais modelou as nossas teorias iniciais sobre a natureza, o universo e o nosso papel neles.
Um livro que desafia radicalmente a maneira de pensar o divino.
«(Um livro) oportuno e necessário, cuja leitura prende e ilumina.»
HuffPost
«Conduzido pela graça e curiosidade de Aslan, este livro ajuda-nos a lidar com tempos conturbados, enquanto nos desafia a considerar uma visão mais expansiva do divino na vida contemporânea.»
The Seattle Times
«Explora de maneira fascinante a interação entre Deus e a Humanidade.»
Pittsburgh Post-Gazette
«Aslan é um contador de histórias nato, e há muita fruição nesta inteligente pesquisa.»
San Francisco Chronicle
«Extraordinário, claro, conciso e vívido.»
The Spectator
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789897224720 |
Editor: | Quetzal Editores |
Data de Lançamento: | novembro de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 151 x 237 x 23 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 336 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Religião e Moral > Ciência e História das Religiões Livros em Português > Religião e Moral > Estudos Teológicos |
EAN: | 9789897224720 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
A biografia de Deus
MLinaMoreira
Brilhante. Sente-se uma forte presença de inspiração na sua leitura.
Muito bom.
RT
Recomendo a leitura para todos os que se interessam pelos tema da religião, sejam ou não ateus. Incrível.
O enorme prazer em ficar a saber mais
Norberto Manso
DEUS – UMA BIOGRAFIA, é uma obra muito interessante que me foi despertada por uma entrevista ao autor, Reza Aslan, (Público de 10 de Fevereiro. O livro é uma espécie de ‘história da espiritualidade’ em que o autor liga a evolução do homem à evolução da ideia de Deus. Do animismo, dos milhares de deuses da antiguidade, do monoteísmo até ao panteísmo, o autor interpreta os diferentes impulsos do homem em humanizar Deus. O homem cria Deus à sua imagem e semelhança, atribuindo “a Deus os seus próprios vícios e virtudes, as suas próprias emoções e falhas.” (pág. 15). Porque, “É claro que os deuses não têm bocas para falar, não têm olhos para ver, nem mãos para castigar. Estas não são características divinas, são humanas.” (pág. 238). E, questiona Reza Aslan, “Que melhor maneira de remover os obstáculos entre os seres humanos e Deus do que transformar Deus num ser humano?” (pág. 15) Como refere o autor na introdução, “este livro é muito mais do que apenas uma história sobre como humanizámos Deus. É também um apelo para que deixemos de empurrar as nossas pulsões para cima do divino e para que desenvolvamos uma visão mais panteísta de Deus. No mínimo, quer acreditemos num só Deus, em muitos deuses ou não acreditemos em nenhum deus, este livro lembra-nos que fomos nós a criar Deus à nossa imagem e não o contrário. E nessa verdade está a chave para uma forma de espiritualidade mais madura, mais tranquila e mais pura.” (pág. 19) O autor, crente confesso, deambula pelos meandros da história – de Deus e dos homens – até chegar, no final do livro, à promoção da liberdade de escolha: “Acredite em Deus ou não. Defina Deus como quiser. Seja como for, siga o exemplo dos nossos antepassados míticos Adão e Eva e coma do fruto proibido. Não tem de ter medo de Deus. Você é Deus.” (pág. 292) Porque, “o Deus em que acredito não é um Deus personalizado. É um Deus desumanizado: um Deus sem forma física, um Deus que é pura existência, que não tem nome, essência ou personalidade.” (pág. 289) Mas, se Deus é uno e Deus é o criador de todas as coisas, então, “Deus é todas as coisas” (pág. 281) E, se Deus está em toda a parte – porque Deus é todas as coisas –, e se Deus é o TODO, porque raio é que temos que acreditar – ou deixar de acreditar – em Deus? Porque é que temos que dar nome ao todo que não tem nome? … é aqui, que me sinto um peixe na água ao dizer: se deus existe, o problema é dele! Quer Deus exista, quer Deus não exista, eu não alteraria nada à minha maneira e forma de ser e de estar, não alteraria qualquer comportamento. E, sempre que questiono os outros sobre o que é que alterariam caso Deus existisse, ou não existisse, fico sem resposta. E foi neste livro que encontrei algum alívio para a minha questão: “O homem que está em paz com a sua consciência é, por definição, um homem não religioso. O homem religioso sabe que mesmo que conquiste tudo neste mundo poderá perder tudo no mundo infinito e eterno” (Gilbert Murray, citado na pág. 129) Norberto Manso