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João Rui de Sousa
João Rui de Sousa (1928-2022), poeta e ensaísta, nasceu em Lisboa. Depois de frequentar a Escola Prática de Agricultura D. Dinis (Paiã, Odivelas), onde concluiu o respetivo curso, licenciou-se em C. Históricas e Filosóficas, pela Faculdade de Letras de Lisboa. Fez parte da direcção da revista Cassio-peia (1955), onde, com dois poemas e um ensaio, fez a sua estreia literária.
No que respeita à actividade ensaística, pode destacar-se o exercício da crítica de poesia em diversos jornais e revistas (sobretudo em A Capital, JL, Colóquio-Letras), bem como a publicação de alguns estudos (nomeadamente sobre Fernando Pessoa, Mário Saa, Casais Monteiro e António Ramos Rosa). Desempenhou durante alguns anos funções de investigador na Biblioteca Nacional. No domínio da criação poética, tem colaboração em avultado número de jornais e revistas, assim como de antologias e volumes colectivos.
A partir de 1960, em que fez sair e A Hipérbole na Cidade, publicou cerca de duas dezenas de volumes de poesia. A sua Obra Poética (2002), prefaciada por Fernando J. B. Martinho, reuniu toda a poesia editada entre 1960 e 2000, tendo-lhe sido atribuídos prémios da Associação Portuguesa dos Críticos Literários e do PEN Clube Português. Posteriormente, vieram a público Lavra e Pousio (2005) e Quarteto para as Próximas Chuvas (2008), sendo este último título distinguido com os prémios "Teixeira de Pascoaes" e "António Ramos Rosa".
Em 2012, a Associação Portuguesa de Escritores conferiu-lhe o prémio "Vida Literária" e, em 2014, foi publicada, em Itália, em edição bilingue, uma antologia poética do autor, Respirare attraverso l'acqua<(i> (organização e traduções de António Fournier e Alessandro Granata Seixas).
No que respeita à actividade ensaística, pode destacar-se o exercício da crítica de poesia em diversos jornais e revistas (sobretudo em A Capital, JL, Colóquio-Letras), bem como a publicação de alguns estudos (nomeadamente sobre Fernando Pessoa, Mário Saa, Casais Monteiro e António Ramos Rosa). Desempenhou durante alguns anos funções de investigador na Biblioteca Nacional. No domínio da criação poética, tem colaboração em avultado número de jornais e revistas, assim como de antologias e volumes colectivos.
A partir de 1960, em que fez sair e A Hipérbole na Cidade, publicou cerca de duas dezenas de volumes de poesia. A sua Obra Poética (2002), prefaciada por Fernando J. B. Martinho, reuniu toda a poesia editada entre 1960 e 2000, tendo-lhe sido atribuídos prémios da Associação Portuguesa dos Críticos Literários e do PEN Clube Português. Posteriormente, vieram a público Lavra e Pousio (2005) e Quarteto para as Próximas Chuvas (2008), sendo este último título distinguido com os prémios "Teixeira de Pascoaes" e "António Ramos Rosa".
Em 2012, a Associação Portuguesa de Escritores conferiu-lhe o prémio "Vida Literária" e, em 2014, foi publicada, em Itália, em edição bilingue, uma antologia poética do autor, Respirare attraverso l'acqua<(i> (organização e traduções de António Fournier e Alessandro Granata Seixas).
bibliografia
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- Ranking
Ardorosa Súmula
Coisas de Ler
11-2016
0,00€
Fernando Pessoa Empregado de Escritório
Assírio & Alvim
02-2010
0,00€
Quarteto Para as Próximas Chuvas
Dom Quixote
04-2008
0,00€
O Fogo Repartido
Litexa Editora
01-2007
0,00€
Lavra e Pousio
Dom Quixote
10-2005
0,00€
Obra Poética 1960-2000 - João Rui de Sousa
Dom Quixote
04-2002
0,00€
Os Percursos, As Estações
Dom Quixote
04-2000
0,00€