Descobri que Era Europeia

Impressões duma Viagem à América

de Natália Correia
editor: Ponto de Fuga, março de 2018
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Em 1950, aos 26 anos, Natália Correia visitou os Estados Unidos. Terra de fascínio e oportunidade para muitos emigrantes, o colosso americano é retratado neste livro, nos seus sucessos e contradições, com a penetrante lucidez da autora, já então capaz de intercalar diferentes registos de escrita com uma mestria prodigiosa.

Impressões de viagem, mas também diário, ensaio e até poesia convergem neste testemunho envolvente, de uma atualidade desconcertante, de quem partiu à descoberta do América e acabou por (re)descobrir as próprias raízes europeias.

Transcrito a partir do exemplar da primeira edição (1951) da biblioteca pessoal de Nátália, o texto agora apresentado reflete as alterações e acrescentos por si introduzidos nesta obra de juventude, com vista a uma reedição que nunca chegou a supervisionar - e que surge agora, devidamente contextualizada, num volume enriquecido com material inédito, por ocasião dos 25 anos da morte da escritora açoriana.

Descobri que Era Europeia

Impressões duma Viagem à América

de Natália Correia

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898881038
Editor: Ponto de Fuga
Data de Lançamento: março de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 157 x 229 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 256
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de Natália Correia
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789898881038

SOBRE O AUTOR

Natália Correia

Natália Correia nasceu na Fajã de Baixo, São Miguel, Açores, a 13 de setembro de 1923. Poetisa, ficcionista, contista, dramaturga, ensaísta, editora, jornalista, cooperativista, deputada à Assembleia da República (primeiro pelo PSD, depois como independente pelo PRD), foi uma das vozes mais proeminentes da literatura e da cultura portuguesas na segunda metade do século xx, tendo resistido energicamente ao Estado Novo e aos radicalismos do pós-25 de Abril. Ecuménica e eclética, filantropa e idealista, anteviu um novo tempo, que garantisse a paz, a dignidade humana, a justiça social e o direito à diferença como raízes indeléveis da democracia. Morreu em Lisboa, a 16 de março de 1993.

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