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De Londres ao Porto numa gaivota / From London to Porto flying on a seagull

de Inês Cardoso; Ilustração: Rita M. Pereira

editor: Porto Editora, março de 2019
A viver em Londres há 427 dias, Sofia descobre, após uma pergunta do seu professor, que lhe faltam as palavras certas para traduzir as saudades do mar e do gelado de morango feito pela avó. Será que longe de casa os sonhos podem continuar a cheirar ao manjerico da noite de São João?

Living in London for 427 days, Sofia discovers that, even with her teacher’s help, she can’t find the right words to translate how she misses the sea at home in Portugal and her grandmother’s strawberry ice cream. Would she still be able to smell basil in the air in her dreams of the festival of São João despite being so far from home?
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Aqui há Porto

Quem vem e atravessa o rio Douro… chega à melhor cidade do mundo. Pelo menos para os que nela vivem. Este bairrismo, desde que pitoresco, tem o seu charme e já faz parte da alma dos portuenses. O Porto é uma nação e, nestes livros, personagem principal. Venha visitar-nos à Invicta cidade do dragão.

  Três Mulheres no Beiral O autêntico terrorismo desencadeado pela especulação imobiliária tem encontrado na cidade do Porto um terreno fértil para se espalhar, de forma selvagem e sem respeitar ninguém. Neste livro, Susana Piedade, portuense de gema, traz-nos a vida de Piedade, para quem a sua casa no centro histórico da cidade é uma companheira de vida. Sem nunca nos especificar em que rua mora a adorável velhinha, a autora dá-nos pistas: o Douro que não se vê, a igreja da Vitória, o Bolhão… e a perseguição de que são alvo sobretudo os mais velhos, por parte de agentes imobiliários, que quase sempre representam clientes estrangeiros, e que assediam os antigos moradores do centro do Porto, tantas vezes de forma violenta.
Susana Piedade fala-nos, assim, de uma realidade a acontecer neste momento, envolvendo-a numa história familiar, em que, como sempre, há quem se oponha à memória e não se preocupe com a dignificação das vidas dos mais velhos. Esse é outro ponto genial deste romance: todos temos uma avó, um tio, uma professora ou um amigo idoso e sabemos a extrema fragilidade com que vivem a vida. Conseguimos relacionar-nos com Piedade e os seus vizinhos, à mercê do esquecimento, depositados em lares sem condições ou tratados como humanos de terceira categoria. Três Mulheres no Beiral é um livro de uma contemporaneidade assustadora, cujas personagens vivem em nós enquanto o lemos, permanecendo depois e tornando-nos pessoas mais atentas e mais solidárias. COMPRAR NA WOOK »








  O Lento Esquecimento de Ser Não é todos os dias que vemos nascer um escritor. Este livro é daquelas boas surpresas que nos concede a leitura de novos autores. Passamos a conhecer estas joias raras que ainda não estão na ribalta e, durante algum tempo, nos parecem só nossas. Mas não será por muito tempo. Este é um nome a apontar e a estar atento. Para quem tem saudades de entrar naquele género de história que encontrámos, por exemplo, em Balada para Sophie, este livro vai ser um prato cheio.
Começamos na França ocupada de 1941 e vamos até ao Porto de 2001. Damos grandes voltas para cá e para lá de um tempo que nos mostra o famoso escritor Henri Benoît e os seus dramas, narrados pela voz de Jean-Luc Garrel, um jornalista de meia-idade. Jean-Luc é enviado ao Porto quando uma francesa se suicida num hotel da Invicta e depara-se com Henri Benoît a trabalhar nesse mesmo hotel. O escritor tinha desaparecido de França depois dos acontecimentos do maio de 1968 e, anonimamente, refugiara-se da fama na cidade do Porto. Mas Jean-Luc descobre-o e traz à luz uma vida entre o álcool e os amores impossíveis, um percurso de vida em que a literatura nem sempre é um ponto de fuga, mas antes uma forma de salvação. O enredo adensa-se e ainda nos brinda com uma inesperada reviravolta final. No final, mal podemos acreditar que este é o primeiro romance de alguém. Num tom que remete para as clássicas histórias de escritores em decadência, este livro surpreende pela forma como as personagens nos cativam. COMPRAR NA WOOK » Porto: as histórias que faltavam Ao falarmos da história do Porto, há um nome que está tão enraizado na cidade como a francesinha, as tripas ou o vinho do Porto. Germano Silva é Porto, e vice-versa. Raro será o portuense (e talvez indigno do gentílico) que nunca tenha avistado o jornalista com uma pequena multidão atrás a desbravar a história da cidade, um pouco por todo o lado, e até no subsolo. Ou que não se tenha deparado com um dos seus textos ou uma das suas histórias.
Germano Silva, agora com 91 anos, entregou parte do seu precioso espólio ao Arquivo Histórico Municipal do Porto, permitindo que futuros investigadores possam conhecer melhor a cidade do Porto. Mais do que um objeto de estudo, esta tem sido a sua paixão, personagem central na vida deste jornalista. Este é o seu livro mais recente. Em Porto: as histórias que faltavam, Germano Silva reproduz em livro as crónicas que escreve para o Jornal de Notícias há mais de 30 anos, a que junta um texto inédito sobre o Porto de 1931, ano em que nasceu. Aqui encontramos o passado de uma cidade que nos habituamos a percorrer diariamente, sem pensar no que foram, antes, todas estas ruas, estas esquinas e estas paisagens. É fascinante receber, numa escrita tão clara, e como se fosse realmente um presente, a história da nossa cidade. O trabalho de uma vida agora ao dispor de todos. COMPRAR NA WOOK » Dicionário de calão do Porto Todo o Portugal, continental e ilhas, sabe que no Porto se fala o português com as palavras todas, sem cerimónias nem vergonhas. O palavrão serve-nos mais de vírgula do que de insulto, muito mais de interjeição do que de ofensa. Mas é preciso ser de cá para saber usá-lo no lugar certo, no momento certo. Nasce-se com esse dom e poucas coisas serão mais constrangedoras e aflitivas do que ouvir alguém que não é de cá empregar uma palavra das nossas na ocasião errada. A sensação é semelhante a morder lã ou a raspar a unha no quadro negro.
Mas há muito mais no vocabulário dos habitantes do Porto do que a utilização descomplexada do palavrão. Muitas palavras são comuns a outras regiões do Norte mas desconhecidas noutras paragens. Se dissermos a um lisboeta que «o picheleiro trouxe um aloquete», que «está um briol do …» ou que nos «grisamos tótil» sempre que alguém usa uns «vitorinos» estranhos, muitos ficarão a olhar para nós como um boi para um palácio. Neste dicionário, João Carlos Brito traz estas e outras palavras ao conhecimento geral, mais de 4 mil significados de expressões contemporâneas e outras que já ficaram no tempo dos nossos avós. Mas o estudo que este autor realizou vai muito além da piada que possam ter estas palavras a quem não as conhece. Fala-nos da sua origem, procurando uma explicação do âmbito sociológico e etimológico que torna esta uma leitura lúdica mas também muito interessante. COMPRAR NA WOOK »

De Londres ao Porto numa gaivota / From London to Porto flying on a seagull

de Inês Cardoso; Ilustração: Rita M. Pereira

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-70044-5
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: março de 2019
Idioma: Português
Dimensões: 200 x 265 x 9 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 32
Tipo de produto: Livro
Coleção: Novos Autores
Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Livros Infantis de Ficção > Infantil (6 a 10 anos)
EAN: 978972070044510
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Saudade...

Dina F.

A viver em Londres Sofia descobre que tem saudades de casa e através disso percebe também que é difícil traduzir essa palavra. Conseguirá ela encontrar a solução?! Uma história muito bonita e com ilustrações fantásticas!! Recomendo!

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Uma viagem para descobrir como se traduz a saudade...

Dina F.

Será possível traduzir a palavra SAUDADE? Descubram, através da viagem que a Sofia faz de Londres ao Porto.. Uma história super gira com ilustrações maravilhosas.

Inês Cardoso

Nascida em Proença-a-Nova, em 1975, Inês Cardoso sempre gostou de letras e é jornalista desde 1998. Atualmente diretora do Jornal de Notícias, integrou anteriormente a equipa fundadora do Jornal I, lançado em 2009.
Mãe de dois filhos, tem vivido entre Lisboa, Proença-a-Nova e Porto e, por vezes, tanta mudança faz com que prefira simplesmente viver com a cabeça na lua.

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