Cidades da Noite Vermelha

de William S Burroughs; Tradução: Jorge Pereirinha Pires
editor: Quetzal Editores, março de 2014
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Um viciado em ópio perde-se na selva; homens fazem guerra a um império de mutantes; um jovem e belo pirata confrontase com a sua execução; e a população mundial está infetada por uma epidemia radioativa. Estas histórias ligam-se através de uma narrativa maior de mutilação e caos. Cidades da Noite Vermelha, publicado em 1981, marca uma nova etapa na escrita de William S. Burroughs, que desenvolve aqui a sua poética plástica, recorrendo à incorporação de variadíssimos níveis de linguagem e diferentes meios de expressão artística, como a pintura ou a música.
A ação desenvolve-se em dois planos, fazendo-nos navegar entre o século XVIII, em que a atuação de um grupo de piratas se rege pelos «Artigos» do capitão James Mission (que antecederam em cem anos os princípios da Revolução Francesa), e o século XX, em que um detetive investiga o desaparecimento e a morte ritual de um rapaz.
Em Cidades da Noite Vermelha, William S. Burroughs satiriza duramente as sociedades modernas, através de uma história de sexo, drogas, doença e aventura.

«A visão de Burroughs é única, escandalosa e absolutamente fascinante.»
Publishers Weekly

Cidades da Noite Vermelha

de William S Burroughs; Tradução: Jorge Pereirinha Pires

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897221477
Editor: Quetzal Editores
Data de Lançamento: março de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 148 x 232 x 25 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 384
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789897221477

SOBRE O AUTOR

William S Burroughs

William S. Burroughs nasceu em 1914 no Missouri. O seu primeiro e mais autobiográfico romance, Junky, o retrato clássico do constante ciclo da dependência das drogas de que foi vítima toda a sua vida. Em 1951, ao fazer o número de um Guilherme Tell bêbado, matou acidentalmente a mulher com quem era casado. Membro fundador do movimento Beat, Burroughs celebrizou-se através do cut-up, método de escrita que utilizou no romance Naked Lunch (Festim Nu), mas também da sua intervenção noutras área, como a pintura, ou as artes performativas.
Morreu em 1997.

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